A procura por cons�rcios em geral no pa�s caiu 12,1% nos cinco primeiros meses do ano em compara��o com o mesmo per�odo do ano passado, com a entrada de 846,3 mil consorciados, ante 962,5 mil no mesmo per�odo de 2015. Os cr�ditos comercializados apresentaram recuo de 16,1% com R$ 29,11 bilh�es, enquanto o total de participantes ativos manteve-se est�vel em 7,1 milh�es.
Os dados s�o da Associa��o Brasileira de Administradoras de Cons�rcios (Abac) que analisa cons�rcios nos setores de ve�culos automotores, im�veis, eletroeletr�nicos e outros bens m�veis dur�veis e servi�os. Para o presidente da entidade, Paulo Roberto Rossi, “o equil�brio no total de consorciados deve-se principalmente � qualidade das vendas realizadas nos �ltimos anos”. Ele salientou, em nota, que mesmo com a crise econ�mica os consumidores t�m honrado seus compromissos. Para o executivo, isso � efeito de compras conscientes, feitas com planejamento.
No segmento de ve�culos leves (autom�veis, caminhonetes e utilit�rios), o n�mero de participantes ativos aumentou 5,9% (de 3, 07 milh�es para 3,25 milh�es). No entanto, as novas ades�es foram 7,2% menores que no ano anterior com um total de 361, 8 mil novas cotas vendidas.
Os cr�ditos comercializados ca�ram 15,2%, atingindo R$ 14,22 bilh�es e o valor m�dio de R$ 38,3 mil foi 9,8% abaixo do mesmo per�odo de 2015.
Em servi�os, houve eleva��o de 40,5% nas vendas com um total de 5,2 mil neg�cios, alcan�ando um total de cr�ditos comercializados de R$ 32,38 milh�es, 50,5% acima do obtido no mesmo per�odo de 2015.
Houve ainda crescimento de 24,3% no n�mero de participantes (34,3 mil). J� as contempla��es acumuladas atingiram 4,2 mil, com alta de 31,3%. De acordo com a Abac entre os servi�os est�o cirurgias, festas e eventos, al�m de tratamentos dent�rios e oftalmol�gicos, turismo e assist�ncias educacionais.
Os dados s�o da Associa��o Brasileira de Administradoras de Cons�rcios (Abac) que analisa cons�rcios nos setores de ve�culos automotores, im�veis, eletroeletr�nicos e outros bens m�veis dur�veis e servi�os. Para o presidente da entidade, Paulo Roberto Rossi, “o equil�brio no total de consorciados deve-se principalmente � qualidade das vendas realizadas nos �ltimos anos”. Ele salientou, em nota, que mesmo com a crise econ�mica os consumidores t�m honrado seus compromissos. Para o executivo, isso � efeito de compras conscientes, feitas com planejamento.
Ve�culos leves e servi�os
No segmento de ve�culos leves (autom�veis, caminhonetes e utilit�rios), o n�mero de participantes ativos aumentou 5,9% (de 3, 07 milh�es para 3,25 milh�es). No entanto, as novas ades�es foram 7,2% menores que no ano anterior com um total de 361, 8 mil novas cotas vendidas.
Os cr�ditos comercializados ca�ram 15,2%, atingindo R$ 14,22 bilh�es e o valor m�dio de R$ 38,3 mil foi 9,8% abaixo do mesmo per�odo de 2015.
Em servi�os, houve eleva��o de 40,5% nas vendas com um total de 5,2 mil neg�cios, alcan�ando um total de cr�ditos comercializados de R$ 32,38 milh�es, 50,5% acima do obtido no mesmo per�odo de 2015.
Houve ainda crescimento de 24,3% no n�mero de participantes (34,3 mil). J� as contempla��es acumuladas atingiram 4,2 mil, com alta de 31,3%. De acordo com a Abac entre os servi�os est�o cirurgias, festas e eventos, al�m de tratamentos dent�rios e oftalmol�gicos, turismo e assist�ncias educacionais.