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Estado de Minas

Desempregados rejeitam plano de sa�de com atendimento limitado, diz Proteste

Segundo pesquisa da Associa��o de Consumidores exclu�dos dos conv�nios preferem cobertura ampla e muitos n�o entendem bem a diferen�a entre plano individual e coletivo


postado em 30/08/2016 15:41 / atualizado em 30/08/2016 16:04

Desempregados e aposentados que perderam o plano de sa�de antes custeado pela empresa, s� pretendem voltar a contratar um conv�nio m�dico se a operadora tiver uma boa rede de m�dicos e hospitais, bom atendimento, agilidade para autoriza��o de procedimentos e ampla cobertura. O levantamento divulgado nessa ter�a-feira foi feito pela Proteste Associa��o de Consumidores com exclu�dos do planos da sa�de privada. Segundo a entidade, o resultado da pesquisa demonstra que os planos “populares” com atendimento restrito, em estudo pelo Minist�rio da Sa�de, n�o interessa aos usu�rios.

Quando questionados sobre o modelo de atendimento mais barato, por�m restrito, os demitidos e aposentados ressaltaram que t�m receio de ficarem sem a cobertura e serem for�ados a recorrer ao Sistema �nico de Sa�de (SUS).
Aqueles demitidos em faixas et�rias mais jovens t�m expectativa de ter um novo plano ao conseguir recoloca��o no mercado de trabalho e obter o benef�cio por meio da empresa onde vierem a trabalhar. J� os aposentados relatam que os pre�os elevados para sua faixa et�ria tornam mais dif�cil voltar a ter um plano.

Na pesquisa, 86% dos entrevistados sem planos de sa�de, disseram ter recorrido ao SUS quando necessitam de atendimento m�dico apesar de considerar o sistema deficit�rio e mostrar insatisfa��o com a demora e a superlota��o.

DESINFORMA��O- A Proteste tamb�m realizou uma pesquisa quantitativa com usu�rios de planos de sa�de. A pesquisa mostrou que 70% dos usu�rios n�o sabem as diferen�as entre plano coletivo e individual, o que acaba distorcendo a vis�o do momento atual de redu��o na oferta de planos individuais. Eles confundem o plano coletivo com o familiar.

A pesquisa revelou que h� uma tend�ncia dos consumidores em contratar planos coletivos sem conhecimento pr�vio dessa modalidade. Apesar de os testes comparativos da Proteste demonstrarem que reduziu em mais de 40% a oferta de planos individuais impulsionada pela sa�da de grandes operadoras do ramo, essa realidade n�o � percebida pelo consumidor.

Os resultados da pesquisa apontam que 64% dos corretores n�o explicaram as diferen�as entre os contratos, e o consumidor pode acabar contratando o plano coletivo sem saber do risco de ter um reajuste elevado. Os planos coletivos n�o t�m o reajuste regulado pela Ag�ncia Nacional de Sa�de (ANS) e podem ser rescindido pela empresa de forma unilateral.

Oplano individual e familiar, tem o reajuste regulado pela ag�ncia reguladora e os contratos n�o podem ser rompidos unilateralmente. Esses planos familiares podem ter um valor mais caro para o usu�rio no in�cio do contrato em compara��o com um coletivo, mas com o passar do tempo, o modelo pode ser mais vantajoso para o consumidor, j� que os reajustes s�o regulados.


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