(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Des�nimo com o futuro da economia do pa�s prevalece

O �ndice de Confian�a do Com�rcio (Icom) subiu 0,7 ponto em dezembro ante novembro, para 79 pontos. A melhora foi considerada modesta


postado em 24/12/2016 06:00 / atualizado em 24/12/2016 07:36

Rio de Janeiro – O �ndice de Confian�a do Com�rcio (Icom), pesquisado pela Funda��o Getulio Vargas, subiu 0,7 ponto em dezembro ante novembro, para 79 pontos. A melhora muito modesta do cen�rio tra�ado pelo setor est� longe de reverter os efeitos da fuga dos clientes, embora no m�s anterior o indicador tenha ca�do 3,6 pontos. O resultado positivo neste m�s ficou concentrado em cinco dos 13 segmentos pesquisados e foi determinado sobretudo pela melhora das expectativas das empresas.

O �ndice de Expectativas que integra o Icom subiu 1,2 ponto, acomodando-se depois de tr�s quedas consecutivas, e alcan�ou 90,6 pontos. O cen�rio de curto prazo permanece desfavor�vel para o com�rcio, de acordo com Viviane Seda Bittencourt, coordenadora de sondagens do Instituto Brasileiro de Economia da FGV (Ibre/FGV). Outro term�metro importante da economia, a ind�stria da constru��o civil n�o v� motivos para qualquer otimismo, segundo o �ndice de Confian�a da Constru��o (ICST), tamb�m medido pela FGV. O indicador caiu 0,8 ponto, entre novembro e dezembro, e atingiu 71,6 pontos, menor n�vel desde julho de 2016 (70,7 pontos), em seu terceiro m�s de queda.

O recuo no m�s do ICST se deve principalmente ao aumento do pessimismo em rela��o aos pr�ximos meses. O �ndice de Expectativas (IE-CST) caiu 1,5 ponto, para 80 pontos. Dentro do indicador, o quesito perspectivas para a demanda nos pr�ximos tr�s meses, que teve retra��o de 2,4 pontos, foi o que mais contribuiu para a queda em dezembro.

“A persist�ncia de um n�vel de atividade ainda fraco e um ambiente com incertezas influencia as percep��es dos empres�rios, fazendo com que predomine uma vis�o pessimista quanto � possibilidade de estancamento da crise no curto prazo”, observou Itaiguara Bezerra, coordenador da Sondagem da Constru��o da FGV/IBRE.

INVESTIMENTO FRACO A FGV ainda aponta que a Sondagem de Investimentos do Ibre referente ao quarto trimestre deste ano confirma o ambiente de incerteza no pa�s. Segundo a pesquisa, a propor��o de empresas que declarou ser incerta a execu��o de planos de investimentos para os pr�ximos 12 meses cresceu em rela��o ao mesmo per�odo do ano anterior.

A edi��o deste m�s do levantamento coletou informa��es de 700 empresas entre os dias 1º e 20. A incerteza no setor da constru��o � a mais alta entre os setores produtivos, com 60,9% de avalia��es.

 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)