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Estado de Minas

Desemprego atinge n�vel recorde no Brasil, aponta pesquisa do IBGE

Pesquisa foi divulgada nesta quinta-feira. Quase 12% da popula��o economicamente ativa est� desempregada no pa�s. N�mero de desocupados tamb�m � recorde


postado em 29/12/2016 09:41 / atualizado em 29/12/2016 10:01

A taxa de desemprego de 11,9% do trimestre (setembro a novembro) foi a mais elevada desde o in�cio da s�rie, em 2012, embora tenha ficado estatisticamente est�vel em rela��o � taxa do trimestre anteriorde junho a agosto de 2016 (11,8%). Em rela��o ao mesmo trimestre de 2015 (9,0%), houve alta de 2,9 pontos percentuais. A pesquisa foi divulgada nesta quinta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e estat�tica (IBGE).

A popula��o desocupada no per�odo chegou a 12,1 milh�es de pessoas, o maior contingente da s�rie hist�rica, mantendo estabilidade estat�stica em rela��o ao trimestre m�vel de junho a agosto de 2016 (12,0 milh�es) e crescendo 33,1% em rela��o ao mesmo trimestre de 2015, o que equivale a 3,0 milh�es de pessoas a mais em busca de trabalho.

A popula��o ocupada, estimada em 90,2 milh�es, ficou est�vel em rela��o ao trimestre de junho a agosto de 2016 e recuando 2,1% em compara��o com igual trimestre do ano passado (92,2 milh�es de pessoas), o que representa uma redu��o de aproximadamente 1,9 milh�o de pessoas ocupadas.
O contingente de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada (34,1 milh�es de pessoas) ficou est�vel em rela��o ao trimestre de junho a agosto de 2016, mas caiu 3,7% (ou menos 1,3 milh�o de pessoas com carteira de trabalho assinada) em rela��o ao mesmo trimestre m�vel de 2015.

Renda


O rendimento m�dio real habitualmente recebido pelas pessoas ocupadas (R$ 2.032) ficou est�vel frente ao trimestre de junho a agosto de 2016 (R$ 2.027) e tamb�m em rela��o ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.041).

A massa de rendimento real habitual em todos os trabalhos pelas pessoas ocupadas (R$ 178,9 bilh�es) n�o mostrou varia��o significativa em rela��o ao trimestre de junho a agosto de 2016 e caiu (-2,0%) frente ao mesmo trimestre de 2015

O n�vel da ocupa��o (percentual de pessoas ocupadas na popula��o em idade de trabalhar) foi estimado em 54,1% no trimestre de setembro a novembro de 2016, com estabilidade frente ao trimestre de junho a agosto de 2016, (54,2%) e retra��o de 1,8 ponto percentual, em rela��o ao n�vel do mesmo trimestre do ano anterior (55,9%).

A for�a de trabalho (pessoas ocupadas e desocupadas), estimada em 102,3 milh�es de pessoas, ficou est�vel em rela��o ao trimestre de junho a agosto de 2016 e cresceu 1,1% (mais 1,1 milh�o de pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2015.

O contingente fora da for�a de trabalho no trimestre de setembro a novembro de 2016 (64,5 milh�es de pessoas) apresentou estabilidade em rela��o ao trimestre de junho a agosto de 2016 e cresceu 1,5% (mais 967 mil pessoas) frente ao mesmo trimestre de 2015.

O contingente de empregados no setor privado com carteira de trabalho assinada, estimado em 34,1 milh�es de pessoas, apresentou estabilidade em compara��o com o trimestre de junho a agosto de 2016. O confronto com o trimestre de setembro a novembro de 2015 mostrou queda de 3,7%, o que representou diminui��o de cerca de 1,3 milh�o de pessoas com carteira de trabalho assinada.

Carteira de trabalho


J� o n�mero de empregados no setor privado sem carteira de trabalho assinada (10,5 milh�es de pessoas) cresceu 2,4% (ou mais 246 mil pessoas) em rela��o ao trimestre m�vel de junho a agosto de 2016 e aumentou em 3,5% (mais 350 mil pessoas) contra o mesmo trimestre de 2015.
A categoria dos trabalhadores por conta pr�pria (21,9 milh�es de pessoas) caiu (-1,3%) frente ao trimestre de junho a agosto de 2016 (menos 297 mil pessoas). Em rela��o ao mesmo per�odo de 2015, tamb�m houve queda (-3,0%, ou menos 673 mil pessoas).

O contingente de empregadores, estimado em 4,2 milh�es de pessoas, teve crescimento de 5,5%, mais 216 mil pessoas em rela��o ao trimestre de junho a agosto de 2016. Em rela��o ao mesmo per�odo do ano anterior, esse contingente manteve-se estatisticamente est�vel.

O contingente dos trabalhadores dom�sticos (6,1 milh�es de pessoas) ficou est�vel em ambas as compara��es.


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