
De acordo com a institui��o, entre dezembro de 2017 e dezembro do ano passado, as maiores altas ocorreram em Campo Grande (15,46%), Bras�lia (14,76%) e Belo Horizonte (13,03%) e as menores, em Recife (2,53%) e Natal (3,09%).
Os pre�os que mais subiram nesse per�odo foram os do leite integral, tomate, p�o franc�s, da carne bovina de primeira, do arroz agulhinha e da batata. As maiores quedas foram registradas no caf� em p� e no a��car.
Dezembro
Considerando apenas o m�s de dezembro, o valor da cesta b�sica aumentou em 15 das 18 capitais pesquisadas pelo Dieese. Os pre�os subiram mais em Goi�nia (5,65%), Salvador (4,13%) e Natal (2,77%). Houve queda de pre�o em Fortaleza (-3,48%), Vit�ria (-1,17%) e S�o Luis (-0,40%).
No m�s passado, a cesta mais cara foi a de S�o Paulo, que custava, em m�dia, R$ 471,44. Em seguida aparecem, as do Rio de Janeiro (R$ 466,75), de Porto Alegre (R$ 464,72) e de Florian�polis (R$ 457,82). Os menores valores m�dios de cestas b�sicas foram observados em Recife (R$ 340,57), Natal (R$ 341,40) e Salvador (R$ 343,82).
Em novembro e dezembro do ano passado, o pre�o da batata subiu em todas as capitais analisadas, porque o clima seco prejudicou a produ��o no centro-sul do pa�s. O �leo de soja subiu em 16 das 18 capitais pesquisadas porque parte do �leo bruto foi usada para fabrica��o do biodiesel. O pre�o da carne bovina de primeira, que est� em per�odo de entressafra e bateu recorde de exporta��o, subiu em 15 cidades. J� o do leite integral caiu em 17 cidades por causa da oferta crescente.
Sal�rio m�nimo
Com base na cesta mais cara do pa�s – a de S�o Paulo – o Dieese calculou em R$ 3.960,57 o valor do sal�rio m�nimo necess�rio em dezembro para suprir as despesas de um trabalhador e sua fam�lia com alimenta��o, moradia, sa�de, educa��o, vestu�rio, higiene, transporte, lazer e previd�ncia. O valor equivale a 4,15 vezes o sal�rio m�nimo vigente em dezembro (R$ 954).