
Wallace disse que mant�m contato com integrantes da Casa Civil desde o m�s passado, quando levou demandas da categoria. O per�odo em que iniciou o di�logo entre caminhoneiros e a Casa Civil, em mar�o, coincide com o momento em que o Gabinete de Seguran�a Institucional (GSI) passou a monitorar com mais aten��o os riscos de uma nova greve da categoria.
O governo quer que uma nova paralisa��o tome as mesmas propor��es da que ocorreu em maio de 2018. O estopim, na �poca, foi justamente as altas do pre�o do diesel. A avalia��o de um integrante do governo � de que os caminhoneiros "conheceram a sua for�a" na �ltima greve e que agora possuem maior poder de negocia��o.
Sobre a possibilidade de uma nova greve, Wallace disse que a categoria toda est� "sofrendo" e "insatisfeita". "Isso vem de longa data, tanto que tivemos que parar no ano passado", disse Chor�o.
� Casa Civil, o l�der dos caminhoneiros pediu o cumprimento do piso m�nimo de frete, da jornada de trabalho e do fornecimento de pontos de parada adequados e tamb�m uma mudan�a na pol�tica de pre�os da Petrobras. Wallace Landim elogiou a iniciativa do governo de criar o cart�o-caminhoneiro, h� cerca de duas semanas, mas disse que isso "n�o resolve o problema 100%".
Campanha
Wallace lembrou que a categoria atuou na campanha de Jair Bolsonaro. "� um comprometimento que ele tem com a categoria", disse. O l�der dos caminhoneiros contou que o assessor da Casa Civil deixou claro que a categoria "sempre ter� o respeito e respostas imediatas" do governo. "A gente sabe que n�o � uma situa��o muito f�cil, vem chumbo grosso por a�, pode ter certeza, porque querendo ou n�o interfere na pol�tica de pre�os (da Petrobras)", disse Chor�o. As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.