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Estado de Minas ECONOMIA

'Se quiser levar mais de 10kg, pague', diz Bolsonaro ap�s veto a bagagem gratuita

Presidente disse ainda que sempre viajava sem mala no avi�o e que 'pagava pelos outros'. A emenda previa que passageiros poderiam levar, sem cobran�a adicional, uma bagagem de at� 23 kg


postado em 18/06/2019 12:01 / atualizado em 18/06/2019 13:18

(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)

O presidente da Rep�blica, Jair Bolsonaro, defendeu nesta ter�a-feira, 18, a cobran�a do despacho de bagagem em voos, ap�s ter vetado a gratuidade prevista em medida provis�ria aprovada pelo Congresso Nacional. Bolsonaro respondeu ainda que, quem quiser levar mais de 10 quilos no voo, que "pague" pelo servi�o, referindo-se � regra que permite aos passageiros levarem sem cobran�a extra uma bagagem de m�o.

Questionado sobre o motivo do veto, Bolsonaro afirmou que "empresas menores alegavam que seria um empecilho" a gratuidade da bagagem. A medida barrada pelo presidente foi inclu�da pelo Congresso Nacional durante o tr�mite da Medida Provis�ria que autoriza investimento de at� 100% de capital estrangeiro nas companhias a�reas que operam rotas nacionais. At� ent�o, o limite era de 20%.

A emenda previa que passageiros poderiam levar, sem cobran�a adicional, uma bagagem de at� 23 kg nas aeronaves acima de 31 assentos.

O fim da cobran�a por bagagem n�o fazia parte do texto original da MP. Ao incluir o dispositivo, os parlamentares argumentaram que os pre�os das passagens n�o baixaram desde que as a�reas foram liberadas a cobrar por bagagens.

Na segunda-feira, 17, o Planalto informou que o veto da presid�ncia "se deu por raz�es de interesse p�blico e viola��o ao devido processo legislativo".

"Fiz uma conta para um avi�o com 200 pessoas, 20 quilos a mais cada uma, � um gasto a mais. O que acontece: eu sempre viajei sem mala no avi�o, ent�o eu estava pagando pelos outros", disse Bolsonaro, que emendou: "Com todo respeito, vai fazer uma viagem, se quiser levar mais de 10 quilos, pague, sem problema nenhum", comentou.

Bolsonaro tamb�m afirmou que as empresas "low cost" estavam esperando o veto � gratuidade. "As empresas low cost eram as que queriam, para poder vir para c�, ajudar na concorr�ncia, que fosse vetado esse dispositivo", concluiu.


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