
O "cora��o" da reforma da Previd�ncia, como a idade m�nima e regras de transi��o, entra em vigor assim que a proposta for promulgada. Outras altera��es, que dependem de edi��o de uma lei complementar, como al�quotas previdenci�rias, passam a valer quatro meses ap�s a promulga��o.
"Alguns trechos da emenda constitucional come�am a vigorar a partir da promulga��o, outros trechos come�am a vigorar a partir do ano seguinte. Ent�o ningu�m vai ganhar nem perder, todo mundo vai ganhar", disse, em tom de brincadeira, ao fazer refer�ncia a um discurso da ex-presidente Dilma Rousseff.
At� a promulga��o, Alcolumbre quer aprovar a PEC paralela, que inclui Estados e munic�pios na reforma, e tamb�m um projeto de lei regulamentando a extens�o da aposentadoria especial por periculosidade, que fez parte de um acordo na reta final da vota��o da reforma no Senado. "N�o � uma condi��o", ponderou.
A PEC paralela deve ser votada na Comiss�o de Constitui��o e Justi�a (CCJ) no pr�ximo dia 6. Alcolumbre manifestou inten��o de votar o texto no mesmo dia no plen�rio do Senado e j� deix�-lo pronto para ser analisado pela C�mara.