(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas ECONOMIA

Texto-base de reforma dos militares mant�m economia em R$ 10,4 bi em 10 anos

Nesta quarta-feira, Comiss�o Especial que analisa o projeto na C�mara dos Deputados aprovou texto principal


postado em 23/10/2019 16:48 / atualizado em 23/10/2019 18:09

(foto: Vinícius Loures/Câmara dos Deputados)
(foto: Vin�cius Loures/C�mara dos Deputados)

O relator do projeto de reforma da Previd�ncia dos militares, deputado Vin�cius Carvalho (Republicanos-RJ), disse que as mudan�as feitas por ele em seu relat�rio n�o alteram a economia prevista pelo governo, de R$ 10,4 bilh�es em dez anos.

Para os Estados, a economia esperada � de R$ 53 bilh�es em dez anos. O relator chegou a falar em R$ 59 bilh�es na semana passada, mas disse que se equivocou e o valor sempre foi R$ 53 bilh�es.

Nesta quarta-feira, 23, a Comiss�o Especial que analisa o projeto na C�mara dos Deputados aprovou o texto-base. Tr�s destaques ser�o analisados na pr�xima ter�a-feira, 29.

O relator disse acreditar que os destaques n�o ser�o aprovados, j� que os parlamentares tiveram v�rias discuss�es sobre o parecer, que foi alterado tr�s vezes antes da vota��o.

Tramita��o


O projeto tem car�ter conclusivo na comiss�o. Isso significa que o texto poder� seguir direto para o Senado, sem precisar passar pelo plen�rio da C�mara. O PT era um dos partidos que pretendiam recorrer para levar a vota��o ao plen�rio.

No entanto, em um acordo costurado pelo l�der do governo na C�mara, Vitor Hugo (PSL-GO), os parlamentares petistas concordaram em desistir do recurso em troca de o relator acolher uma mudan�a sugerida por eles.

A negocia��o envolveu a retirada de um b�nus de 10% concedido aos generais quando passam para a inativa e a inclus�o da concess�o de 10% de aumento ao todos militares que ocuparem postos de comando.

Segundo o vice-l�der do PT na C�mara, Carlos Zarattini (SP), isso foi feito para atender pra�as - militares de baixa patente - que reivindicavam um reajuste maior do que o previsto no projeto.

Ele disse ainda que o PT concordou em fazer o acordo tamb�m porque havia uma movimenta��o de Estados de levar o projeto a plen�rio e tentar excluir PMs e bombeiros, que foram inclu�dos no projeto na comiss�o. "A situa��o estava virando, preferimos n�o ir para plen�rio porque melhorou para policiais e bombeiros", afirmou.

O PSOL chegou a anunciar a inten��o de entrar com recurso, mas, sozinho, o partido n�o tem n�mero suficiente para apresentar o pedido - s�o necess�rias ao menos 51 assinaturas. A bancada do PSOL tem dez deputados.

O PSB tamb�m disse que vai trabalhar pelas assinaturas. O recurso teria que ser apresentado � Mesa Diretora da C�mara, que encaminharia o pedido para vota��o em plen�rio.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)