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Estado de Minas CONSUMO

Conta de luz deve ficar mais cara em 2020, segundo Aneel

Segundo a ag�ncia reguladora, o reajuste � necess�rio diante do aumento de 20% nos custos da Conta de Consumo de Combust�veis (CCC)


postado em 05/11/2019 06:00 / atualizado em 05/11/2019 07:45


(foto: Marcos Vieira / EM / D.A. Press)
(foto: Marcos Vieira / EM / D.A. Press)

Bras�lia – A conta de energia tende a ficar 2,42% mais cara em 2020, segundo consulta p�blica aberta na quarta-feira da semana passada pela Ag�ncia Nacional de Energia El�trica (Aneel) sobre o or�amento previsto para a Conta de Desenvolvimento Energ�tico (CDE), um dos subs�dios pagos pelos consumidores. A Aneel aprovou or�amento de R$ 22,45 bilh�es para a CDE em 2020, valor 11% mais alto do que o deste ano, de R$ 20,2 bilh�es.

A fatia que ser� paga pelos consumidores teve aumento proporcionalmente ainda mais expressivo, de 27%. De R$ 16,23 bilh�es, os usu�rios passar�o a pagar R$ 20,64 bilh�es. Segundo a ag�ncia reguladora, o reajuste � necess�rio diante do aumento de 20% nos custos da Conta de Consumo de Combust�veis (CCC), que ficou em R$ 7,58 bilh�es, pela previs�o de restos a pagar de um poss�vel d�ficit da conta em 2019 e pela cria��o de reserva t�cnica de R$ 500 milh�es.

A CCC � uma esp�cie de fundo usado para cobrir os custos do uso de combust�veis f�sseis (�leo diesel e carv�o, por exemplo) para gera��o termel�trica. O aumento de 20% nas despesas desse fundo � explicado, entre outros motivos, “pela impossibilidade da importa��o de energia da Venezuela para atendimento � carga de Boa Vista (RR) e pela desverticaliza��o da Amazonas Energia S.A”, explicou a Aneel.

O or�amento final depende de decis�o do Tribunal de Contas da Uni�o (TCU). A retirada dos subs�dios representariam um al�vio de 20% na CDE, cerca de R$4,4 bilh�es. A Aneel informou que aguarda posicionamento do TCU sobre pontos omissos no documento, como o direito dos benefici�rios de continuar com tarifas subsidiadas, mesmo sem a correspondente fonte de custeio.

Custo de vida 

A infla��o medida pelo �ndice de Pre�os ao Consumidor – Semanal (IPC-S), referente ao dia 31 de outubro, registrou queda de 0,09% e ficou 0,02 ponto percentual abaixo da taxa anterior, de 22 de outubro. Os dados foram divulgados ontem pela Funda��o Getulio Vargas (FGV). Em cinco das sete capitais pesquisadas, houve queda na compara��o com a divulga��o anterior. Com o resultado, o indicador acumula alta de 2,81% no ano e 2,93% nos �ltimos 12 meses. A maior varia��o negativa foi registrada em Recife, onde o IPC-S caiu 0,26% na semana. Os grupos de despesas com maior recuo nos pre�os foram comunica��o e habita��o. 


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