
A CNI divulgou a pesquisa nesta quarta, durante evento para entrega do Grande Colar da Ordem do M�rito Industrial ao presidente Jair Bolsonaro, presente na sede da entidade.
De acordo com a entidade, a honraria a Bolsonaro � "um reconhecimento do esfor�o do governo no avan�o de pautas que tornam o Brasil mais moderno e competitivo".
O levantamento aponta que o governo � mais bem avaliado pelos empres�rios da regi�o Sul, onde 71% consideram o governo bom ou �timo. No Centro-Oeste, essa aprova��o � de 68%; no Norte, 62%; no Sudeste, 57%; e no Nordeste cai para 50%.
A pesquisa mostra ainda que 65% dos entrevistados confiam no presidente Bolsonaro e 64% aprovam sua maneira de governar o Brasil. Por setor, a ind�stria da constru��o � o setor que tem maior confian�a, 69% confiam no presidente e 69% na maneira de governar.
Os empres�rios tamb�m acreditam que as medidas adotadas pelo governo Bolsonaro ajudaram a melhorar o desempenho da economia. Para 75% dos empres�rios, as pol�ticas e a��es do governo contribu�ram para a melhoria da economia neste ano. Al�m disso, 73% concordam totalmente ou em parte que a situa��o econ�mica estaria pior se n�o fossem as medidas do governo.
Com rela��o ao ambiente de neg�cios, 57% dos empres�rios da ind�stria consideram que o ambiente hoje � muito mais ou mais seguro para tomar decis�es de neg�cios do que em dezembro de 2018. A pesquisa tamb�m aponta que 49% dos entrevistados avaliam que as pol�ticas do governo Bolsonaro est�o alinhadas ou muito alinhadas aos interesses da ind�stria.
O levantamento da CNI aponta ainda que as a��es do governo nas �reas de rela��es do trabalho e de juros s�o as mais bem avaliadas pelos industriais. Entre os entrevistados, 64% consideram como �tima ou boa a atua��o do governo sobre as rela��es de trabalho. Com rela��o a taxa de juros, 63% consideram �tima ou boa a atua��o do Executivo. Em seguida, a terceira �rea com melhor avalia��o � a redu��o da burocracia, considerada �tima ou boa para 47%.
A pesquisa ouviu 1.914 empres�rios de todo o pa�s entre os dias 2 e 10 de dezembro. A margem de erro � de 2 pontos porcentuais e a confian�a de 95%.