
A Constitui��o determina que o sal�rio m�nimo tenha reajustes peri�dicos que preservem o poder aquisitivo do trabalhador. O governo havia aplicado alta de 4,1% para determinar que o valor do m�nimo passasse de R$ 998 para R$ 1.039, mas voltou atr�s.
O assunto entrou no radar da pasta na segunda-feira (13/1), no retorno ao trabalho ap�s as f�rias, quando o ministro da Economia, Paulo Guedes, se reuniu com a equipe e avaliou a possibilidade de garantir a recomposi��o da infla��o do ano passado no sal�rio m�nimo.
Nesta ter�a-feira, o secret�rio de Fazenda do Minist�rio da Economia, Waldery Rodrigues, confirmou que o piso salarial ficar� em R$ 1.045. O custo adicional deve ficar entre R$ 2 bilh�es e R$ 3 bilh�es, porque v�rias despesas, como pens�es, aposentadorias, abonos salariais, seguro-desemprego e benef�cios assistenciais, s�o atreladas ao sal�rio m�nimo.