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Estado de Minas ECONOMIA

Mour�o diz que governo vai editar MP para contratar civis em for�a-tarefa do INSS

Para ele, o ideal � que o governo edite uma MP e precisa ser aprovada pelo Congresso em at� 120 dias


postado em 24/01/2020 14:25 / atualizado em 24/01/2020 15:15

Hamilton Mourão disse que governo vai editar MP para contratar civis em força-tarefa do INSS(foto: Alan Santos/PR)
Hamilton Mour�o disse que governo vai editar MP para contratar civis em for�a-tarefa do INSS (foto: Alan Santos/PR)
presidente em exerc�cio, Hamilton Mour�o, afirmou que o governo deve editar uma nova proposta para contemplar a contrata��o de servidores aposentados na for�a-tarefa que busca reduzir a fila do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A contrata��o exclusiva de militares da reserva, regulamentada ontem por meio de decreto, enfrenta resist�ncias no Tribunal de Contas da Uni�o (TCU) por supostamente romper o princ�pio de impessoalidade.

"A quest�o do Tribunal de Contas est� pacificada, uma vez que existe a ideia que sejam convocados os funcion�rios do INSS que est�o aposentados, isso s� pode ser por MP ou por projeto de lei. � diferente do caso dos militares, que � expedido", declarou Mour�o.

Para ele, o ideal � que o governo edite uma MP - que possui vig�ncia imediata ap�s a publica��o - e precisa ser aprovada pelo Congresso em at� 120 dias - para contemplar tamb�m a contrata��o de civis. O texto s� deve ser publicado ap�s o retorno do presidente Jair Bolsonaro da �ndia, na pr�xima semana.

"Eles (civis) ser�o cobertos por uma MP ou um PL (projeto de lei). O ideal � que seja uma MP, para que o Congresso vote rapidamente. O Congresso est� em recesso. Eu julgo que vai sair de qualquer jeito", disse Mour�o nesta sexta-feira.

Questionado sobre em quanto tempo a medida deve ser implementada, Mour�o disse que n�o � poss�vel avaliar. "O pessoal que n�o pertence aos quadros vai ter que ser treinado. Eu n�o sei quanto � que dura esse treinamento, ningu�m me informou. Acho que, na melhor hip�tese, em dois meses teria esse pessoal trabalhando", disse.

Impessoalidade


Apesar dos questionamentos do TCU, Mour�o alega que o decreto editado ontem pelo governo � "gen�rico" e "permite que os militares da reserva sejam convocados para atividades civis por um prazo determinado", sem ferir o princ�pio de impessoalidade.

"Tem uma s�rie de requisitos. O cara pode ser convocado desde pregar um prego em parede at� auxiliar na quest�o do INSS", justificou Mour�o. "Pode at� dizer que est� dirigido para um grupo. Mas n�o s�o todos os militares que s�o obrigados. Eu n�o estou convocando o Jos�, o Jo�o, o Ant�nio. Est� aberto o voluntariado. Pode ser que ningu�m queira. Eles n�o s�o obrigados. � diferente de uma convoca��o para defesa nacional onde os militares s�o obrigados a comparecer."


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