
Ao todo foram mais de seis milh�es de pedidos gerados, crescimento de 15,5%.
A percep��o foi de que o "esquenta da Black Friday", vendas feitas antes da data oficial, foi uma estrat�gia que deu certo. Com as promo��es durando mais tempo, as compras acabaram sendo realizadas ao longo de todo o m�s de novembro.
"A pandemia fez os consumidores terem um comportamento diferente. As compras ficaram dilu�das e o com�rcio eletr�nico soube aproveitar o momento e fisg�-los com descontos, oportunidades e atratividades", comenta a l�der de Ebit/Nielsen, Julia �vila.
Entre os dias 19 a 27 de novembro, o faturamento foi de R$ 6 bilh�es, 30,1% a mais que as vendas de 2019. Nesse intervalo, incluindo o esquenta, foram gerados 10,63 milh�es de pedidos, um aumento de quase 20% na base anual. "O esquenta deste ano ganhou muita relev�ncia. Isso mostra que um esquenta Black Friday mais forte � uma tend�ncia para os pr�ximos anos", afirma Julia.
Apenas na sexta-feira o faturamento ficou em R$ 3,1 bilh�es, aumento de 24,8%.
O site Reclame Aqui registrou 9.160 reclama��es ao longo da Black Friday, um aumento de 4,09%. Segundo o levantamento, 27,01% das reclama��es foram sobre propaganda enganosa, seguida de problemas na finaliza��o da compra (10,12%) e diverg�ncia de valores (9%).
Entre as dez empresas mais reclamadas, as companhias que comp�em o chamado Universo Americanas se destacam.
O marketplace terceirizado das Lojas Americanas teve o maior n�mero de chamados, com 471, enquanto sua loja online ficou em 4º (289). As informa��es s�o do jornal O Estado de S. Paulo.