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Estado de Minas AJUDA NA PANDEMIA

Rodrigo Pacheco sobre aux�lio emergencial: 'Vamos lutar por valor digno'

Presidente do Senado admitiu que h� possibilidade de o n�mero de benefici�rios ser reduzido, assim como o valor a ser pago do benef�cio


05/02/2021 18:27 - atualizado 05/02/2021 18:36

O presidente do Senado diz que ideia é manter o benefício até que boa parte da população esteja vacinada(foto: Ed Alves/CB/D.A Press)
O presidente do Senado diz que ideia � manter o benef�cio at� que boa parte da popula��o esteja vacinada (foto: Ed Alves/CB/D.A Press)
Para atender ao pleito de renova��o do aux�lio emergencial, o governo avalia enxugar n�o s� o n�mero de benefici�rios, mas tamb�m o valor do benef�cio. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), admitiu a possibilidade nesta sexta-feira (5/2). Por�m, garantiu que vai lutar por um "valor digno" e demonstrou a inten��o de garantir a ajuda at� que a vacina contra a COVID-19 chegue a "boa parte da popula��o brasileira".

A focaliza��o do aux�lio emergencial foi levantada nessa quinta-feira (4) pelo ministro da Economia, Paulo Guedes. Ap�s reuni�o com Pacheco, o ministro admitiu renovar o aux�lio, desde que isso ocorra com responsabilidade fiscal.

Por�m, disse que, desta vez, o aux�lio poderia chegar � metade dos 64 milh�es de brasileiros que estavam recebendo a ajuda no fim do ano passado.

Para Guedes, a redu��o � vi�vel j� que algumas pessoas voltaram para o Bolsa Fam�lia e outras voltaram a trabalhar desde o in�cio da pandemia. Tamb�m est� em discuss�o uma revis�o do valor do aux�lio emergencial, que come�ou em R$ 600 e terminou o ano em R$ 300.

H� quem fale, inclusive, em um aux�lio de R$ 200, o mesmo montante que o governo pretende pagar no Bolsa Fam�lia a partir deste ano. Afinal, o governo e o Congresso Nacional querem renovar o aux�lio sem estourar o teto de gastos e, hoje, ainda n�o se sabe de onde vir�o os recursos necess�rios para isso.

Ao falar sobre a volta do aux�lio emergencial nesta sexta-feira, Rodrigo Pacheco admitiu que as condi��es do benef�cio, como o alcance, o valor e o n�mero de parcelas, est�o em discuss�o.

Ele disse que � preciso socorrer as pessoas neste momento de recrudescimento da pandemia, mas "talvez n�o na mesma monta".

Por�m, ressaltou que essas condi��es ser�o elaboradas "a partir de crit�rios t�cnicos e fundamentos econ�micos que a equipe econ�mica est� elaborando", e ainda ser�o discutidas com as lideran�as do Congresso.

Por conta disso, preferiu n�o ventilar nenhum valor ou quantidade de parcelas, para "n�o alimentar expectativas".

"Assist�ncia social mais imediata"


O presidente do Senado, no entanto, garantiu que vai trabalhar por um "valor digno" e pela quantidade de parcelas equivalente ao tempo necess�rio para a imuniza��o de boa parte da popula��o brasileira contra a COVID-19.

"� imposs�vel nesse momento prever, mas, obviamente, lutaremos por um valor que seja digno para aquele que o recebe e uma possibilidade para quem paga, considerando os crit�rios de responsabilidade fiscal", declarou.

Ele ainda disse que sentiu "receptividade" de Guedes para a ideia de que, "com toda responsabilidade fiscal, encontrando os caminhos e os fundamentos econ�micos, possamos ter essa assist�ncia social mais imediata nesse momento de pandemia, enquanto a vacina n�o seja capaz de imunizar boa parte da popula��o brasileira".


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