
O servi�o estar� dispon�vel para clientes com cart�es de d�bito, pr�-pago ou combo das seguintes institui��es financeiras: Banco do Brasil, Banco Inter, Bradesco, Ita�, Mercado Pago, Next, Nubank, Sicredi e Woop Sicredi, com as bandeiras Visa e Mastercard.
A parceria com as grandes institui��es foi antecipada pelo Broadcast, sistema de not�cias em tempo real do Grupo Estado. Operado pela Cielo, o modelo segue aberto para outras empresas interessadas em se tornarem parceiras. Cart�es de cr�dito n�o foram contemplados.
Foram estabelecidos limites sobre os valores a serem transferidos. Os usu�rios podem enviar at� R$ 1 mil por transa��o e receber 20 transfer�ncias por dia, com limite de R$ 5 mil por m�s. Os bancos parceiros podem estabelecer um limite menor para transa��es. Para usar o WhatsApp Pay, � preciso que o brasileiro tenha n�mero de telefone cadastrado no pa�s para que as transa��es em moeda local sejam autorizadas.
O presidente executivo do Facebook (empresa tamb�m dona dos aplicativos WhatsApp e Instagram), Mark Zuckerberg, comemorou em v�deo o lan�amento da plataforma no pa�s e afirma que o Brasil � um dos primeiros pa�ses do mundo a receber a novidade: "Isso porque sabemos o quanto o WhatsApp � importante para o Brasil."
O diretor de opera��es do WhatsApp, Matt Idema, afirma que o recurso ajuda a levar servi�os financeiros �s pessoas e diminui sua exposi��o � pandemia, j� que se trata de uma maneira totalmente digitalizada de transfer�ncias. "Facilitar o envio e o recebimento de dinheiro de maneira segura n�o poderia ser mais importante neste momento", diz o executivo em nota.
O WhatsApp j� havia recebido sinal verde do Banco Central em mar�o deste ano para atuar como "iniciador de pagamentos", utilizando a plataforma PIX (de pagamentos instant�neos) como base para as opera��es. O WhatsApp lan�ou em 15 junho o servi�o de envio e recebimento de dinheiro no Brasil, mas uma semana depois teve o servi�o suspenso pelo BC, sob a justificativa de que era preciso avaliar quest�es de competi��o e privacidade.
