(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas MINAS GERAIS

Gasmig busca amenizar impactos do aumento do g�s natural

Reajuste de 39% passou a valer a partir de 1� de maio


01/06/2021 18:16 - atualizado 01/06/2021 18:49

Gasmig quer amenizar os impactos do reajuste para com o consumidor (foto: Divulgação/Gasmig)
Gasmig quer amenizar os impactos do reajuste para com o consumidor (foto: Divulga��o/Gasmig)
 
A Companhia de G�s de Minas Gerais (Gasmig) tenta amenizar os impactos do aumento do custo do g�s natural em 39%, que entrou em vigor a partir de 1º de maio. Recentemente, a Gasmig tamb�m congelou o pre�o do g�s residencial at� fevereiro de 2022.
 
 
Agora, a Secretaria de Desenvolvimento  Econ�mico de Minas Gerais (Sede-MG) reajustou a tarifa do setor industrial para 21,06% e do veicular para 23,06%, percentual abaixo do anunciado pela Petrobras.

Segundo Pedro Magalh�es, presidente da companhia, "esse repasse � um contrato que a empresa tem com a Petrobras. Alguns estados t�m algum contrato mais antigo, que � o caso de S�o Paulo, que consegue at� vender um g�s mais barato do que Minas. N�s n�o temos jeito de fazer nada a n�o ser repassar. Mas n�s procuramos um caminho para amortecer para os consumidores, as ind�strias por exemplo ter�o um desconto especial, conforme o consumo do cliente”.

Em abril, quando a Petrobras anunciou o reajuste, Pedro Magalh�es tinha dito que a �nica op��o era repassar os quase 40% de aumento, mas que tentaria amenizar o impacto para o consumidor.

A preocupa��o era com o impacto em Minas Gerais. “Vamos tentar diminuir esse impacto em Minas. J� conversei com o presidente da Cemig, que � o presidente do conselho da Gasmig hoje, e n�s falamos sobre isso. Tentar diminuir, porque isso que preocupa a gente, entendeu?”, afirmou o presidente.

Al�m disso, a Gasmig anunciou, na �poca, o congelamento do pre�o do G�s Veicular por 90 dias, que permanece at� esta quinta-feira (3/6). No entanto, o presidente da companhia garantiu a competitividade do pre�o do GNV frente aos demais combust�veis. 

Entenda o aumento 

Umas das causas do reajuste do pre�o � a alta de 31% do �ndice Geral de Pre�os - Mercado (IGP-M) entre mar�o de 2020 e mar�o deste ano, nos repasses dos custos de transporte do insumo at� o momento das entregas �s distribuidoras, que influenciam os pre�os do g�s natural da Petrobras. Os custos s�o determinados por meio de tarifas reguladas pela Ag�ncia Nacional do Petr�leo, G�s Natural e Biocombust�veis (ANP).

De acordo com a Petrobras, a varia��o “� resultado da aplica��o das f�rmulas dos contratos de fornecimento, que vinculam o pre�o � cota��o do petr�leo e � taxa de c�mbio”. 

As altera��es dos pre�os dos contratos ocorrem trimestralmente, portanto, para os meses de maio, junho e julho, foram considerados os pre�os dos meses de janeiro, fevereiro e mar�o, onde o petr�leo registrou alta de 38%.

“Durante esse per�odo, o petr�leo teve alta de 38%, seguindo a tend�ncia de alta das commodities globais. Al�m disso, os pre�os dom�sticos das commodities tiveram alta devido � desvaloriza��o do real”, informou a petroleira.

A Petrobras reiterou, ainda, que o pre�o final do g�s natural ao consumidor n�o � determinado somente pelo pre�o de venda, mas pelas margens das distribuidoras e pelos tributos federais e estaduais.
 
* Estagi�rio sob supervis�o da subeditora Ellen Cristie.  


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)