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Estado de Minas DISPARADA DOS PRE�OS

Justi�a d� tr�s dias para governo explicar aumento nos combust�veis

A a��o pede a suspens�o imediata do �ltimo reajuste e a utiliza��o de uma pol�tica de pre�o sobre os combust�veis por parte do governo federal


11/03/2022 18:24

Preços de combustíveis no posto
Segundo a a��o, os r�us est�o "violando" os interesses da soberania nacional e dos consumidores ao permitir os reajustes considerados "abusivos" (foto: Ed Alves/CB)
Uma a��o civil foi aberta pelo Conselho Nacional do Transporte Rodovi�rio de Cargas (CNTRC), na Justi�a Federal, para suspender o aumento dos pre�os dos combust�veis anunciado pela Petrobras e que entrou em vigor nesta sexta-feira (11/3). E cobra explica��o do presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre a disparada dos pre�os.

 

 


A a��o pede provid�ncias imediatas do encerramento do �ltimo reajuste dos pre�os "com base em despesas e custos n�o existentes" e a utiliza��o de uma pol�tica de pre�o sobre os combust�veis por parte do governo federal.

A justificativa � de que os r�us - Bolsonaro, o Conselho Nacional de Pol�tica Energ�tica, a Ag�ncia Nacional do Petr�leo, o presidente da estatal, general Joaquim Silva e Luna - est�o "violando" os interesses da soberania nacional e dos consumidores ao permitir os reajustes considerados "abusivos". Para o CNTRC, tanto o chefe do Executivo quanto a Petrobras est�o praticando a "aplica��o de pol�ticas econ�micas lesivas ao interesse nacional, � ordem econ�mica, aos direitos fundamentais do consumidor".

Em rela��o ao CNPE, dizem que deveria "propor ao Presidente da Rep�blica pol�ticas nacionais e medidas espec�ficas destinadas a promover o aproveitamento dos recursos (..) da preserva��o do interesse nacional e da prote��o dos interesses do consumidor quanto a pre�o".

Enquanto a Ag�ncia Nacional do Petr�leo (ANP) teria a responsabilidade de "promover a regula��o e a fiscaliza��o das atividades econ�micas dessa ind�stria da preserva��o do interesse nacional e da prote��o dos interesses do consumidor".

"Trata-se de pedido de cessa��o de atos e omiss�es fundadas em pr�tica inconstitucional, il�cita, anti�tica e imoral, lesiva aos consumidores dos derivados b�sicos de petr�leo em territ�rio nacional afetados pela decis�o pol�tica de fixa��o de pre�os imotivadamente vinculados � paridade internacional", diz um trecho da a��o.

A Justi�a decidiu que o presidente Jair Bolsonaro (PL) e os demais r�us devem apresentar um representante legal, em 72 horas, para prestar esclarecimentos.


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