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Estado de Minas CRESCIMENTO

MRV atinge novo recorde de vendas e lucra R$ 914 milh�es em 2021

No quarto trimestre do ano passado, a empresa j� havia atingido lucro de R$ 322 milh�es, que corresponde a 64% a mais que o mesmo per�odo de 2020


16/03/2022 22:30 - atualizado 16/03/2022 22:46

Empreendimento da Luggo lançado no ano passado
�xito da companhia se deve justamente ao crescimento demais empresas do grupo (foto: MRV/Divulga��o)
Em mais um feito hist�rico desde a funda��o, a MRV Engenharia atingiu pelo segundo ano consecutivo o recorde de vendas. No ano passado, a maior construtora da Am�rica Latina comercializou um total de R$ 8,1 bilh�es em empreendimentos, com expans�o de 8,1% em rela��o a 2020. O lucro da empresa tamb�m � o maior da hist�ria: R$ 914 milh�es, o que representa um crescimento de 66,2% no comparativo com 2020 e de 32,5% com 2019.
 
No quarto trimestre do ano passado, a empresa j� havia atingido um lucro de R$ 322 milh�es, o que corresponde a 64% a mais que o mesmo per�odo de 2020.

“Aquela MRV de quatro ano atr�s, que era s� um produto, com incorpora��o imobili�ria de baixa renda e financiamento por meio do FGTS, ficou para tr�s. Hoje, a companhia � uma plataforma com opera��es fora do Brasil e uma s�rie de iniciativas subsidi�rias para experimentar um crescimento muito importante nos �ltimos tempos”, afirma Ricardo Paix�o, Diretor Executivo Financeiro e Rela��o com Investidores na construtora. 
 

Estados Unidos 


Um percentual do lucro obtido em 2021 foi obtido por meio de vendas nos Estados Unidos, sede da AHS, construtora que tem a classe m�dia como p�blico-alvo. Com a comercializa��o de 1.378 unidades no pa�s norte-americano, a arrecada��o foi de R$ 1,75 bilh�o. 

Al�m da Fl�rida, onde est� localizada a matriz, a empresa est� presente em outras 19 cidades do Texas e da Ge�rgia, com capacidade para produ��o de 7,4 mil unidades por ano e gera��o de R$ 11,4 bilh�es em recursos. Atualmente, a empresa conta com nove empreendimentos em constru��o, nas regi�es metropolitanas de Miami, Atlanta, Dallas e Austin, totalizando 3.069 unidades, equivalentes a US$ 864 milh�es.

A boa demanda por ativos de classe m�dia nos Estados Unidos permitiu que as vendas dos empreendimentos fossem realizadas com taxas de capitaliza��o mais baixas do que o previsto nos estudos de viabilidade dos projetos. Dessa forma, com estrat�gia de aumento de pre�o dos alugu�is, resultou em margens brutas elevadas, mesmo com a press�o de custos de produ��o observada nos Estados Unidos.
 

Diversifica��o 

 
Paix�o pondera que o �xito da companhia se deve justamente ao crescimento das demais empresas do grupo: “Ao longo do �ltimo ano, se pegarmos a opera��o da MRV no Brasil, a incorpora��o imobili�ria andou meio de lado, mas todas as demais cresceram. A Urba mais que dobrou (o lucro), a Luggo tamb�m", inicia.

"J� a AHS merece um destaque enorme, pois temos 40% do lucro l�quido do grupo sendo da ponte de financiamento do FGTS. � um dado muito importante para n�s, pois todos os semestres conseguimos implantar nossa estrat�gia de retifica��o da plataforma habitacional”, complementa. 

No fim do ano passado, foi firmada uma parceria estrat�gica entre a Luggo e a canadense Brookfield, que prev� a venda de cerca de 5,1 mil unidades, equivalentes a um total de R$ 1,26 bilh�o, no decorrer dos pr�ximos anos. Os empreendimentos ser�o vendidos � medida que forem conclu�dos.

“Fizemos um acordo de investimento com um dos maiores fundos imobili�rios do mundo. Al�m das importantes vendas, a assinatura desse acordo para aumentar essa parceria ao longo dos pr�ximos anos � t�o relevante quanto os resultados j� alcan�ados”, destaca o diretor da MRV. 

Perspectiva do mercado em 2022


Ricardo Paix�o afirma que o atual panorama da economia brasileira diminui a possibilidade de lucro da MRV no Brasil: “Estou muito animado com a opera��o americana, com a Urba e com a Luggo, mas permane�o desanimado com o Brasil na quest�o de incorpora��o imobili�ria. Vemos hoje um cen�rio de infla��o alta, onde o brasileiro perdeu renda e capacidade de compra", analisa.

"Fizemos uma revis�o do programa habitacional e n�o h� cr�dito suficiente para recompor a capacidade de compra do cliente. O que observamos � um cen�rio complicado. Nesse sentido, a concorr�ncia vai cair muito, j� que o mercado ficar� menos atrativo”, finaliza.


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