
O valor apurado pela pesquisa representa queda de 1,1% em rela��o ao trimestre encerrado em outubro e de 9,7% frente ao trimestre finalizado em janeiro de 2021.
Nenhuma categoria apresentou alta no rendimento. Na ind�stria, houve queda de 4,1%, mesmo com alta na ocupa��o com empregos com carteira. "A retra��o dos rendimentos, que costuma ser associada ao trabalhador informal, esteve disseminada para outras formas de inser��o e n�o apenas �s relacionadas � informalidade", explica Beringuy.
"Embora haja expans�o da ocupa��o e mais pessoas trabalhando, isso n�o est� se revertendo em crescimento do rendimento dos trabalhadores em geral", conclui. Tamb�m houve diminui��o no setor de administra��o p�blica, defesa, seguridade social, educa��o, sa�de humana e servi�os sociais: queda de 2,1%, ou menos R$ 76.
A popula��o desalentada, isto �, ou seja, aqueles que desistiram de procurar emprego, ficou em 4,8 milh�es de pessoas, redu��o de 6,3% (menos 322 mil pessoas) em rela��o ao trimestre anterior e de 18,7% (menos 1,1 milh�o de pessoas) na compara��o anual.
Empregos com carteira assinada
O n�mero de empregados com carteira de trabalho assinada no setor privado (excluindo-se trabalhadores dom�sticos) ficou em 34,6 milh�es de pessoas, 2% a mais (681 mil pessoas) que outubro e 9,3% acima (2,9 milh�es de pessoas) de janeiro de 2021.
No que diz respeito � informalidade, janeiro registrou 38,5 milh�es de trabalhadores informais (40,4% da popula��o ocupada), taxa menor que a do trimestre anterior (40,7%) e maior que a do mesmo per�odo do ano passado (39,2%).