(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas H�BITOS

Confian�a do consumidor em BH tem leve crescimento em rela��o a fevereiro

Pesquisa da Funda��o Ipead/UFMG mostra que belo-horizontinos est�o mais otimistas em rela��o �s incertezas da economia, mas patamar est� abaixo do ideal


30/03/2022 16:12 - atualizado 31/03/2022 09:21

Loja de artigos para o lar no Centro de BH
Popula��o de BH est� menos receosa na hora de ir �s compras (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
 
O n�vel de confian�a do consumidor de Belo Horizonte apresentou pequena expans�o de 0,66% no comparativo com o m�s de fevereiro, sinalizando uma tend�ncia maior de gastos em meio �s incertezas da economia. O levantamento � feito mensalmente pela Funda��o Ipead/UFMG e apontou crescimento do �ndice para 33,94 pontos, frente aos 33,72 obtidos no m�s anterior.
 
Para calcular o �ndice, os economistas levam em considera��o o �ndice de Expectativa Econ�mica (IEE) e o �ndice de Expectativa Financeira (IEF), que se subdividem em itens como oferta de empregos, infla��o, situa��o econ�mica do pa�s, pretens�o de compra, situa��o financeira da fam�lia e situa��o financeira da fam�lia em rela��o ao passado. Atrav�s da m�dia, � calculada o n�vel de confian�a do belo-horizontino.

O �ndice de Expectativa Econ�mica (IEE) apresentou alta de 0,29% em compara��o com o valor do m�s anterior, influenciado pelo aumento na percep��o dos consumidores sobre os itens Situa��o Econ�mica do Pa�s e Emprego.
 
J� o �ndice de Expectativa Financeira (IEF), tamb�m apresentou eleva��o em compara��o com o m�s de fevereiro, 0,82%, sendo o item Situa��o Financeira da Fam�lia o que apresentou a �nica alta do setor.
 
Apesar da eleva��o do n�vel de confian�a dos belo-horizontinos, a situa��o ainda � aqu�m do esperado. "Em fevereiro, o �ndice j� havia tido uma queda bem expressiva, em torno de 3%, e em mar�o detectamos essa leve alta. O ICC continua bastante negativo, j� que continua abaixo dos 50 pontos, considerada o limite entre otimismo e pessimismo. Apesar da melhora neste m�s, o n�mero nada vai indicar se vai haver uma recupera��o ou se vai manter tend�ncia de alta. Pode at� cair novamente", analisa o economista da Funda��o Ipead/UFMG, Eduardo Antunes. 
 
"Em mar�o, n�o tivemos muitas press�es para elevar o �ndice, como as datas comemorativas, que ajudam a elevar as compras. N�o h� nada que possa motivar as pessoas a ter um consumo maior. E a situa��o do pa�s, embora tivemos not�cias do aumento dos combust�veis, n�o foi suficiente para contaminar uma queda do �ndice", acrescenta o especialista. 

A maior pontua��o ocorreu justamente na situa��o financeira da fam�lia (55,83) – apresentou alta de 2,40%¨no comparativo com fevereiro –, enquanto a menor foi obtida na infla��o (19,17), com queda de 4,43% em rela��o ao m�s passado.

O �ndice permite ao empres�rio do com�rcio varejista mineiro avaliar as opini�es e as expectativas dos consumidores em tempo real com o objetivo de planejar melhor o seu neg�cio em termos de estoques, contrata��es e investimentos no setor. 

 
Prefer�ncia nas compras 

A pesquisa mostrou que, dentre os consumidores que pretendem adquirir bens e servi�os nos pr�ximos tr�s meses, os maiores destaques foram vestu�rio e cal�ados (15,71%), outros (10,48%), ve�culos (8,57%) e inform�tica e telefonia (7,62%). Por sua vez, eletrodom�sticos (5,71%), servi�os de turismo e m�veis (4,29%), moradia (4,29%) e eletr�nicos (2,86%) foram os itens menos escolhidos pelos belo-horizontinos. 

A Funda��o Ipead/UFMG tamb�m apontou que 61,47% das mulheres pretendem comprar, das quais 13,76% tem prefer�ncia pelo vestu�rio e 8,26% querem adquirir itens de inform�tica e telefonia. Em rela��o aos homens, 66,33% querem ir �s compras, dos quais 17,82% preferem vestu�rios e cal�ados e 10,89% optaram pelos ve�culos. 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)