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Estado de Minas INFLA��O

BH registra defla��o, mas alta nos pre�os dos alimentos pesa no or�amento

Redu��o dos pre�os dos combust�veis e da luz el�trica negativou o �ndice, mas os alimentos tiveram a segunda alta consecutiva e acumulam 10% no ano


09/08/2022 15:45 - atualizado 09/08/2022 17:15

Corredor de supermercado
A alta, pelo segundo m�s consecutivo, atingiu tanto a alimenta��o dentro como fora do domic�lio, mas ainda � maior na segunda (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
Apesar da defla��o de 1,07% nos pre�os em Belo Horizonte, o �ndice Nacional de Pre�os ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou um aumento acentuado dos pre�os de alimentos na capital mineira, de 1,71%. O aumento est� acima da m�dia nacional, de 1,3%, e j� acumula 10,02% s� neste ano.
 
A alta, pelo segundo m�s consecutivo, atingiu tanto a alimenta��o dentro como fora do domic�lio. Comer fora de casa ficou 1,21% mais caro entre junho e julho, enquanto para alimentos consumidos em casa o aumento foi de 0,91%.
 
Entre os principais respons�veis pelo aumento dos pre�os em julho est�o o leite e derivados (15,91%), frutas (9,68%), e carnes e peixes industrializados (2,33%).
 

Leite e derivados

Belo Horizonte foi a quarta capital com maior alta no pre�o do leite e derivados, atr�s  de Vit�ria (19,23%), Porto Alegre (17,9%) e Curitiba (17,58%). S� neste ano, o pre�o do produto aumentou 50,38% na capital mineira, a maior infla��o dentre todos os produtos listados pelo IPCA.
 
Segundo a Pesquisa Trimestral do Leite, do IBGE, Minas Gerais foi o maior produtor de leite do pa�s em 2022. At� mar�o, foram produzidos 1,5 bilh�o de litros, 25,5% de todo o leite produzido nacionalmente.
 

Defla��o 

Os alimentos que registraram infla��o negativa em julho foram tub�rculos, ra�zes e legumes (-18,58%), hortali�as e verduras (-2%), pescados (-0,36%) e �leos e gorduras (-1,24%). Ainda assim, todos eles acumulam alta nos �ltimos 12 meses, de 33,02%, 53,06%, 5,43% e 22,81%, respectivamente.
 
A defla��o em BH foi motivada, em especial, pela redu��o de 16,06% no pre�o dos combust�veis, e de 10,21% da energia el�trica. Apesar da redu��o, os combust�veis ficaram 6,68% mais caros nos �ltimos 12 meses na capital mineira.
 
Al�m dos alimentos, os maiores aumentos nos pre�os ocorreram nos artigos de limpeza (2,32%), eletrodom�sticos e equipamentos (1,33%), transporte p�blico (2,88%), plano de sa�de (1,12%), fumo (4,62%) e papelaria (1,18%).


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