O Brasil manteve o ritmo de gera��o de empregos com carteira assinada no m�s de julho, alcan�ando um saldo positivo de 218.902 vagas formais. Segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta segunda-feira (29/8) pelo Minist�rio do Trabalho e Previd�ncia, o saldo mensal foi resultado de 1.886.537 de contrata��es e 1.667.635 de desligamentos.
No acumulado at� o �ltimo m�s, o pa�s gerou 1.560.896 de novos empregos formais e, nos �ltimos 12 meses, o saldo positivo chegou a 2.549.939 de vagas geradas. Os dados de julho demonstram um estoque recorde hist�rico de 42.239.251 de empregos formais registrados no Novo Caged.
De julho de 2020 a julho de 2022, o saldo positivo alcan�ou 5.542.283 de novos postos de trabalho, decorrente de 43.141.648 de admiss�es e 37.599.365 de desligamentos no per�odo.
Todos os cinco grandes grupamentos de atividades econ�micas registraram saldos positivos em julho, sendo o maior crescimento no setor de servi�os, com saldo positivo de 81.873 postos de trabalho formais, seguido da Ind�stria, que registrou 50.503 e o com�rcio, com gera��o de 38.574 vagas no m�s.
No ano, o setor da constru��o civil foi o que teve desempenho mais destacado, com um crescimento de 9,38% no estoque de empregos formais, puxando os demais setores que tamb�m obtiveram saldo positivo no acumulado do ano. O setor de servi�os gerou 874.203 vagas, seguido pela ind�stria, com 266.824 novos empregos at� o momento.
O resultado positivo de julho foi percebido nas 27 unidades da Federa��o. Do ponto de vista regional, o grande destaque foi a regi�o Norte, com um crescimento de 0,8% da for�a de trabalho, o maior crescimento relativo entre as cinco regi�es brasileiras.
Este tamb�m foi o segundo m�s consecutivo em que o sal�rio m�dio real de admiss�o apresentou crescimento, alcan�ando a m�dia de R$1.926,54, varia��o positiva de 0,80%. Comparado ao m�s anterior houve um acr�scimo real de R$ 15,31, sendo o maior crescimento verificado no setor do com�rcio, R$ 1.685,67, varia��o de 1,95%.