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Estado de Minas

Parentes de menina v�tima do acidente no Anel vive esperan�a da recupera��o


postado em 28/02/2011 07:14 / atualizado em 28/02/2011 07:17

Esperança move parentes de Laura Gibosky Rodrigues(foto: Reprodução Álbum de família)
Esperan�a move parentes de Laura Gibosky Rodrigues (foto: Reprodu��o �lbum de fam�lia)
No Hospital Fel�cio Rocho, a rotina dos parentes da menina Laura Gibosky Rodrigues, de 4 anos, � de vig�lia e esperan�a de que a crian�a acorde do coma. No dia do acidente, Laura, em companhia das primas Ana Fl�via, de 2 anos, e Sarah, de 6, estavam no Anel Rodovi�rio, em um ve�culo dirigido por Petrarka Gibosky, m�e de Ana Fl�via. O carro foi atingido pela carreta. Ana Fl�via morreu na hora. Petrarka e Sarah tiveram ferimentos leves, e Laura, com les�es graves no c�rebro, pulm�o e f�gado, desde ent�o luta pela vida. Primeiro, no Hospital de Pronto-Socorro Jo�o XXIII (HPS), para onde foi levada, e h� uma semana no Fel�cio Rocho, para onde foi transferida.

Laura j� n�o precisa de aparelhos para respirar e seus pais, os funcion�rios p�blicos Ricardo Wagner Rodrigues de Carvalho e Priscila, se revezam todos os dias para acompanhar a filha internada na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Das 11h �s 23h, est�o ao lado de Laura, � espera de que ela d� algum sinal de que est� se recuperando. “Os m�dicos n�o podem nos dar nenhuma previs�o sobre o quadro da menina. Ela chegou a esbo�ar rea��es aos est�mulos dos m�dicos, mas isso n�o se repetiu. As coisas v�o perdendo o sentido, os dias parecem iguais para n�s”, desabafa Ricardo, contando que, para incentiv�-la a reagir, eles t�m levado para o hospital tudo o que ela mais gosta: bonecas, filmes e outros brinquedos.

“Contamos hist�rias para ela. A nossa jornada � muito longa. Nossa estrutura familiar foi muito abalada, perdemos a Ana Fl�via, minha sobrinha. A irresponsabilidade causa um efeito prolongado”, afirma, acrescentando que o carreteiro Leonardo cometeu um crime e, como tal, deve pagar por isso. “Todos os dias acordo e tento me convencer de que isso ocorreu. Ver o quartinho dela do jeito que ela deixou d�i muito.” O Anel Rodovi�rio era um trecho bastante percorrido pela fam�lia que mora no Bairro Dona Clara, Regi�o da Pampulha. Mas, desde aquele dia, Ricardo n�o passa mais por l�.


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