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Estado de Minas

Sotaques de todo o Brasil se misturam em BH para partida decisiva

Torcedor aproveita para relaxar antes do jogo no Mineir�o


postado em 08/07/2014 00:12 / atualizado em 08/07/2014 09:04

Gustavo Werneck e Pedro Rocha Franco

Claudio e Karla Lenzi, Tide e Eliane Pimentel, Maria Luiza e Juvenal Neto vieram de São Paulo para torcer pela Seleção Brasileira e aproveitaram para passear na Savassi (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
Claudio e Karla Lenzi, Tide e Eliane Pimentel, Maria Luiza e Juvenal Neto vieram de S�o Paulo para torcer pela Sele��o Brasileira e aproveitaram para passear na Savassi (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)

Brasileiros de v�rios estados est�o em BH para torcer pela Sele��o Canarinho. Ontem, nos pontos tur�sticos de Belo Horizonte e na regi�o da Savassi, diferentes sotaques eram ouvidos entre caipirinhas, cervejinha gelada, petiscos e sorvetes. Certos da vit�ria do Brasil, tr�s casais de S�o Paulo se divertiam no quarteir�o fechado da Rua Ant�nio de Albuquerque, tendo como anfitri�o o empres�rio mineiro H�lder Fabiano. “Vai ser 2 a 1 para n�s”, apostou o operador de c�mbio Cl�udio Lenzi, que passeava na Savassi com a mulher, Karla. Para ela, 1 a 0 estar� de bom tamanho.


Baianos radicados em S�o Paulo, Juvenal Neto e Maria Lu�za j� t�m ingressos para o Mineir�o. Os paulistas Tide e Elaine Pimentel preveem placar apertado e v�o encarar o bate-e-volta. “Amanh�, vou cedo para S�o Paulo, pois vou ao Itaquer�o assistir � partida entre Holanda e Argentina”, disse Tide. Com a camisa do Internacional de Porto Alegre, o paranaense Reginaldo Reginaldo Martins estreia em copas do Mundo. “A Alemanha � freguesa. Torci pela vit�ria dela sobre a Fran�a, pois acho que com a Fran�a seria mais complicado. Vai ser 2 a 0”, assegurou. J� o engenheiro de automa��o Tarciano Santos da Silva n�o est� t�o seguro: “Vai dar empate, prorroga��o e disputa de p�naltis”.


Pela primeira vez em BH, o casal ga�cho Alcindo e Cristiane Dedavid aposta que o vencedor de hoje ser� o campe�o da Copa do Mundo. Al�m do jogo no Mineir�o, eles foram a tr�s partidas em Porto Alegre (RS) e � cerim�nia de abertura, em S�o Paulo (SP). Apesar do pessimismo inicial, Alcindo rasga elogios � organiza��o do evento. “Superou nossas expectativas. A gente pensou que fosse dar tudo errado, mas foi o contr�rio.”


O palmeirense Vin�cius Feltrin se recusou a pisar no Itaquer�o, em S�o Paulo, por ser o est�dio do rival Corinthians. Com isso, a sa�da foi comprar ingresso para a semifinal em Belo Horizonte.

 

Enquanto isso...
... Ex-melhores amigos

Elogiados pela simpatia e boas maneiras desde o in�cio da Copa, os turistas de Medell�n David Barrientos e Abiga�l Delgado, de 25 e 28 anos, est�o magoados com o tratamento que os colombianos passaram a receber dos brasileiros desde sexta-feira, quando a entrada de Zu�iga, lateral da sele��o de seu pa�s, tirou Neymar Jr. da competi��o. “Nos chamaram de carniceiros na tev�”, contou Abiga�l, assustada. “No creo (n�o acredito) que tenha sido intencional. Foi um lance normal de disputa de bola. Estou triste porque vim ao Mundial para ver os melhores jogadores em campo, como Neymar, Muller, Messi e Robben”, completou David.

 


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