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Estado de Minas

Audi�ncia p�blica discute impactos de acidentes com barragens

Reuni�o em Brumadinho vai analisar prov�veis impactos para a regi�o do Rio Paraopeba em caso de trag�dias semelhantes ao que aconteceu em Mariana


postado em 25/11/2015 20:10

Barragem de rejeitos da Mina Córrego do Feijão, em Brumadinho, foi uma das nove vistoriadas pelo Cibapar (foto: Cibapar/Divulgação)
Barragem de rejeitos da Mina C�rrego do Feij�o, em Brumadinho, foi uma das nove vistoriadas pelo Cibapar (foto: Cibapar/Divulga��o)

A preocupa��o com outras estruturas de rejeitos miner�rios depois do rompimento da barragem de Fund�o, em Mariana, na Regi�o Central do Estado, � tema de uma audi�ncia p�blica nesta quinta-feira em Brumadinho, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte. Membros do Cons�rcio Intermunicipal da Bacia Hidrogr�fica do Rio Paraopeba (Cibapar), poder p�blico e ambientalistas discutem nesse momento sobre problemas que podem ser causados � regi�o de 48 munic�pios da bacia do Paraopeba em caso de acidentes semelhantes.

Segundo o presidente do Cibapar, Breno Carone, que tamb�m � vice-prefeito de Brumadinho, a principal preocupa��o � com o abastecimento p�blico, j� que um rompimento poderia levar rejeitos at� as represas que integram o sistema respons�vel por fornecer �gua a 5 milh�es de pessoas na Grande BH. "Fizemos um sobrevoo em nove barragens dos munic�pios de Brumadinho, Congonhas, Igarap� e Itatiaiu�u e percebemos que a �rea da minera��o est� bem assoreada. A represa do Rio Manso, que faz parte do Sistema Paraopeba, fica bem perto de uma concentra��o de barragens na �rea lim�trofe de Brumadinho, Igarap� e Itatiaiu�u", diz Carone.

Se por um lado a trag�dia de Mariana levou a destrui��o ao longo do Rio Doce at� o mar no Esp�rito Santo, um problema similar na regi�o do Paraopeba poderia causar danos � represa de Tr�s Marias e ao Rio S�o Francisco, segundo o presidente do Cibapar. A Copasa tamb�m espera inaugurar em 20 de dezembro uma capta��o adicional na calha do pr�prio Paraopeba, em Brumadinho, na ordem de 5 mil litros por segundo, que � a aposta da empresa para vencer a crise h�drica e garantir a autonomia suficiente do sistema sem risco de desabastecimento.


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