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Estado de Minas

'Faria tudo de novo', diz cunhado de Ana Hickmann ap�s ser absolvido pela Justi�a

Gustavo Henrique Bello Correa se pronuncia em rede social e critica promotor


postado em 03/04/2018 20:51 / atualizado em 03/04/2018 22:28

Ap�s ser absolvido do crime de homic�dio doloso - quando h� inten��o de matar –, cunhado da apresentadora de TV e modelo Ana Hickmann, que matou o suposto f� Rodrigo Augusto de P�dua em um hotel de Belo Horizonte, publicou na noite desta ter�a-feira nas redes sociais um desabafo sobre a decis�o da Justi�a. "N�o me arrependo de nada, eu faria tudo de novo", afirmou Gustavo Corr�a em sua conta no Instagram. Cunhado da apresentadora tamb�m disse que � poss�vel ver "um c�u azul pela frente".

Em maio de 2016, Rodrigo invadiu um hotel no Bairro Belvedere, na Regi�o Centro-Sul de Belo Horizonte onde Ana estava hospedada e tentou mat�-la. Gustavo ent�o reagiu, tomou a arma do f� e acabou matando o rapaz com tr�s tiros na nuca. A ju�za �malin Aziz Sant'Ana, titular do ju�zo sumariante do 2º Tribunal do J�ri da capital, considerou que o r�u agiu em leg�tima defesa. A decis�o ainda cabe recurso.

"Queria agradecer muito ao apoio de todos. (...) Acredito que n�o poderia ter sido diferente. Todo mundo se coloca no meu lugar e a situa��o � bizarra, absurda", completou Gustavo em v�deo. Ele tamb�m criticou o promotor que, segundo ele, insiste em incrimin�-lo: "S�o tr�s decis�es favor�veis a meu respeito contra a decis�o do promotor que insiste em me incriminar."

A apresentadora de TV republicou o v�deo do cunhado. Ana agradeceu aos que os apoiaram e acrescentou que "finalmente um drama acabou" e que "a Justi�a se fez presente". At� a publica��o desta mat�ria, o v�deo j� teve 195 mil visualiza��es. 

DECIS�O De acordo com o F�rum Lafayette, a ju�za se baseou em relatos de envolvidos e em uma grava��o de �udio feita por celular dos acontecimentos no hotel para inocentar o cunhado da apresentadora. “Ficou demonstrado, durante a instru��o do feito, que os disparos efetuados pelo r�u foram sequenciais e n�o efetuados da forma como narrado na den�ncia, que dizia que isso ocorreu com a v�tima j� desfalecida no solo, impossibilitada de oferecer qualquer resist�ncia”, disse a magistrada.

 Ela tamb�m citou os resultados do laudo pericial que teriam confirmado a vers�o do acusado. Um dos pontos da per�cia, � de n�o ter encontrado o “Sinal de Werkgaertner”, que indica que alguns dos disparos teriam sido efetuados com o cano da arma encostado na nuca da v�tima. Destacou, ainda, os ind�cios de luta corporal entre Gustavo e o f�, que durou aproximadamente oito minutos. Neste tempo, Rodrigo n�o largou a arma.

A ju�za levou em conta, tamb�m, a tens�o do r�u, que ficou por 20 minutos sob a mira do rev�lver junto com as outras pessoas no quarto. Por fim, indicou a aus�ncia de provas que o empres�rio esteve o controle da situa��o e teria dado os dois �ltimos tiros quando a v�tima j� n�o oferecia resid�ncia ou perigo. “Portanto, diante do conjunto probat�rio, entendo que a a��o do acusado gravita na �rbita da leg�tima defesa, uma vez que, diante da situa��o supramencionada, o r�u se deparou com uma situa��o que colocava em risco a sua pr�pria vida e a vida de terceiros que estavam presentes no local”, disse na decis�o.


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