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Estado de Minas

Estrada que liga Brumadinho a C�rrego do Feij�o � liberada

Via da mineradora d� acesso ao centro do munic�pio e estava interditada desde o rompimento da barragem, no final de janeiro


postado em 14/02/2019 12:49 / atualizado em 14/02/2019 14:04

Como ficou a área do rompimento da barragem em Brumadinho(foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação)
Como ficou a �rea do rompimento da barragem em Brumadinho (foto: Corpo de Bombeiros/Divulga��o)


A estrada pela mina da Vale que faz liga��o entre o Centro de Brumadinho, na Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, � comunidade de C�rrego do Feij�o foi liberada na manh� desta quinta-feira. Essa foi uma das revindica��es dos moradores no protesto de ontem. A via estava fechada por conta do rompimento da barragem da mineradora que, at� o momento, tem 166 mortes confirmadas. 

A lama seca e com uma profundidade variada que chega a 30 metros imp�e dificuldades ao trabalho de buscas pelos desaparecidos e � evolu��o no n�mero de �bitos resgatados em meio ao mar de rejeitos. Hoje, 306 pessoas trabalham nas buscas. S�o 150 militares do do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, 92 de outros estados e 64 militares da For�a Nacional. A atualiza��o do n�mero de �bitos divulgada quarta-feira aumentou em apenas um em rela��o a segunda-feira, �ltimo dado at� ent�o dispon�vel, mantendo o patamar de 155 desaparecidos.

Enquanto as buscas seguiram em alguns momentos mesmo com chuva nos arredores do C�rrego do Feij�o, policiais federais foram vistos pela reportagem ontem fazendo levantamento fotogr�fico da �rea atingida. Com uso de uma c�mera normal e de um drone, eles fazem o mapeamento do dano para constar na per�cia da trag�dia, trabalho que tem apoio de policiais tamb�m de outros estados do pa�s. A reportagem flagrou esse trabalho na regi�o do Parque da Cachoeira, bairro de Brumadinho em que casas foram destru�das pela onda de lama.

Policiais federais fazem mapeamento do dano causado pelo desastre para orientar a perícia(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)
Policiais federais fazem mapeamento do dano causado pelo desastre para orientar a per�cia (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A Press)


A atualiza��o dos dados dos mortos trazendo apenas um corpo a mais (s�o 166 retirados da lama) indica que daqui para frente o trabalho ser� mais dif�cil. Segundo o tenente Pedro Aihara, porta-voz do Corpo de Bombeiros, era previsto que isso acontecesse. “Essa era uma fase da opera��o que j� estava prevista para acontecer dessa maneira e agora, como os corpos est�o em locais mais dif�ceis e mais profundos, � natural que a quantidade de localizados diminua bastante o ritmo. S� que � um trabalho bem efetivo. � o que a gente tem que empregar nessa fase da opera��o pelas quest�es relacionadas � profundidade e �rea afetada”, afirma.

Como s� encontraram um e nenhum novo foi identificado pelo Instituto M�dico-Legal (IML) de Belo Horizonte, o n�mero de desaparecidos continua em 155. Os dados da Defesa Civil consideram ainda duas pessoas hospitalizadas, de acordo com a assessoria de imprensa do �rg�o. No fim da tarde, uma chuva forte for�ou o retorno dos militares que estavam em campo. Ontem, foram 327 pessoas no efetivo empregado, das quais 150 bombeiros de Minas, 64 homens e mulheres da For�a Nacional, 94 bombeiros de outros estados e 19 volunt�rios. Eles trabalharam apoiados por 43 m�quinas pesadas, nove aeronaves e 12 c�es. 


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