PBH promove a��es para alertar sobre a s�filis, que j� contaminou mais de 8 mil este ano

Mais de 8 mil pessoas contra�ram s�filis em Minas Gerais neste ano, segundo a Secretaria de Estado de Sa�de. A doen�a tamb�m atinge gestantes e rec�m-nascidos. Para alertar a popula��o sobre os cuidados para evitar a doen�a, a prefeitura de Belo Horizonte, por meio da Secretaria Municipal de Sa�de, vai promover a��es nas ruas. A campanha vai abordar a import�ncia do diagn�stico precoce da doen�a, tanto adquirida quanto cong�nita, al�m de tratamento e preven��o. 

A s�filis � uma infec��o sexualmente transmiss�vel e pode ser transmitida tamb�m da m�e para o beb� durante a gesta��o ou parto. O uso do preservativo � a maneira mais segura de se evitar a transmiss�o sexual. Quanto mais cedo o diagn�stico e o in�cio de tratamento, menores s�o as chances de adoecimento e transmiss�o para outras pessoas. Em 2016, Minas Gerais passou por uma epidemia de s�filis. 

De acordo com a Secretaria de Estado de Sa�de, 8.235 pessoas contra�ram a doen�a entre janeiro e agosto de 2019. Em todo o ano passado, o n�mero de casos chegou a 14.842. De janeiro a agosto, foram 2.514 casos em gestantes. Os casos da doen�a na forma cong�nita (da m�e para o beb�), chegaram a 1.336 de janeiro a julho em Minas. Conforme a pasta, a s�filis cong�nita pode causar nascimento prematuro, baixo peso ao nascer, pneumonia, m�-forma��o, anemia e at� acometimento cerebral. 

“Em Belo Horizonte, a prefeitura distribui, mensalmente, nas unidades de sa�de, cerca de 700 mil preservativos. Os exames e teste r�pidos para diagn�stico da s�filis est�o dispon�veis nos 152 Centros de Sa�de e tamb�m nos dois Centros de Testagem e Aconselhamento da capital: um no bairro Sagrada Fam�lia (Rua Joaquim Fel�cio, 141) e outro no Centro (Rua Saturnino de Brito, 17 – 3º andar). A doen�a tem cura e o tratamento � ofertado nas unidades de sa�de da capital”, alerta a prefeitura da capital. 

Distribui��o de informativos e preservativos para usu�rios dos Restaurantes Populares de Belo Horizonte

 

Intensifica��o da oferta de teste r�pido nos Centros de Testagem e Unidades de Refer�ncia

- Rua Saturnino de Brito, 17 – Centro /3º andar

- Rua Joaquim Fel�cio, 141 – Sagrada Fam�lia

- Rua Para�ba, 890 – Funcion�rios

- Alameda Vereador �lvaro Celso, 241 - Santa Efig�nia

 

A��o de mobiliza��o na esta��o Central do metr�

 

A��o de mobiliza��o pr�ximo � Rodovi�ria e do Centro de Testagem e Aconselhamento UAI (Rua Saturnino de Brito, 17 – Centro /3º andar)

S�filis Prim�ria: Apresenta uma eros�o ou �lcera no local de entrada da bact�ria (p�nis, vagina, �nus, boca), denominada de “cancro duro”; �nica, indolor. Esse est�gio pode durar entre duas a seis semanas.

S�filis Secund�ria: os sinais e sintomas surgem em m�dia entre seis semanas e seis meses ap�s a infec��o e duram em m�dia entre quatro e 12 semanas; podem ocorrer erup��es cut�neas em forma de m�culas e/ou p�pulas, principalmente no tronco; les�es eritemato-escamosas palmo-plantares n�o pruriginosas, queda de cabelo, febre, mal-estar, dor de cabe�a.

S�filis Latente: per�odo em que n�o se observa nenhum sinal ou sintoma cl�nico da s�filis, � subdividida em latente recente (menos de um ano de infec��o) e latente tardia (mais de um ano de infec��o, mas o indiv�duo continua a transmitir a doen�a.

S�filis Terci�ria: Ocorre ap�s o n�o tratamento da doen�a podendo cursar de dois anos a 40 anos depois do in�cio da infec��o. Nesta fase a s�filis acomete o sistema nervoso central causando neuross�filis, problemas cardiovasculares e complica��es �sseas.

Fonte: Secretaria de Estado de Sa�de