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Estado de Minas TRANSPORTE

Com' tarifa zero', passageiros se aglomeram em �nibus lotados em Cl�udio

Superlota��o se intensificou ap�s implanta��o do programa 'tarifa zero'; prefeitura ampliou as linhas para evitar aglomera��es


08/04/2021 20:40 - atualizado 08/04/2021 21:40

As linhas com mais superlotação são as de acesso ao parque industrial de Cláudio
As linhas com mais superlota��o s�o as de acesso ao parque industrial de Cl�udio (foto: Darley Lopes/Divulga��o)

Usu�rios do transporte coletivo de Cl�udio, regi�o Centro-Oeste de Minas Gerais, relataram �nibus lotados nos �ltimos dias. Al�m da ocupa��o total das poltronas, v�rios passageiros estavam sendo transportados em p�.

A superlota��o ocorre, principalmente, nos hor�rios de pico. “Est�vamos com alguns problemas devido a uma lota��o excessiva nos �nibus, principalmente os com destino ao parque industrial, onde se concentram grande parte das ind�strias de nossa cidade”, relatou o assistente administrativo, Henrique Rabelo.

Para Rabelo, o receio maior � o risco de contamina��o de COVID-19. “Acho muito perigoso, pois corremos riscos pessoais e de poss�vel contamina��o das pessoas pr�ximas no local de trabalho e at� mesmo em casa”, destacou. Ele ainda citou que n�o havia nem a disponibiliza��o interna de �lcool gel.

A den�ncia chegou at� o vereador Darley Lopes (Cidadania). Para averiguar, ele utilizou o transporte por sete horas. “Realmente, d� muito medo entrar em ve�culos lotados como os que entrei. No entanto, os trabalhadores enfrentam o medo e correm, todos os dias, o risco de se contaminar e transmitir o coronav�rus aos seus familiares, pois precisam trabalhar”, afirmou.

O problema se acentuou nos �ltimos 15 dias a partir da implanta��o do programa “ tarifa zero ”. “Fui um dos que parabenizaram a prefeitura, mas � fundamental que o mesmo seja realizado com qualidade, proporcionando conforto e seguran�a”, defendeu. Com a iniciativa, o transporte passou a ser gratuito.

A empresa, Souza & Braga – que detinha a concess�o do servi�o – decidiu romper o contrato. A alega��o, embora ainda n�o confirmada pela prefeitura, era de preju�zo. A tarifa, at� ent�o cobrada, custava R$ 2,50 aos usu�rios.

Com o contrato rompido, o munic�pio realizou a contrata��o emergencial e decidiu assumir os custos por pelo menos seis meses. Ao m�s, a prefeitura desembolsa R$ 90 mil para custear o programa. Em m�dia, 12 mil pessoas utilizam o transporte por m�s nas seis linhas dispon�veis.


Amplia��o das linhas

O decreto em vigor pro�be o transporte em p� de passageiros. Ele tamb�m estabelece a obrigatoriedade de higieniza��o dos ve�culos a cada turno e a disponibiliza��o de �lcool gel para os usu�rios.

A assessoria de comunica��o da prefeitura informou que o prefeito Reginaldo Freitas participou de uma reuni�o, nessa quarta-feira (7/4), com o propriet�rio da empresa Mactur, respons�vel pelos �nibus. 

Tamb�m participaram representantes dos motoristas e da ouvidoria municipal. A pauta foi exatamente a superlota��o, com base nas den�ncias recebidas e o descumprimento do decreto.

A partir do encontro, ficou definido refor�o, com a disponibiliza��o de dois �nibus nos hor�rios de pico, sendo 4h15, 6h15 e 17h. Estes s�o os hor�rios de maior uso do transporte pelos trabalhadores. Eles come�aram a circular nesta quinta-feira (8/4).

Tamb�m ficou estabelecida a instala��o de dispenser para �lcool gel nos transportes com o aviso de uso obrigat�rio.

*Amanda Quintiliano especial para o EM
 

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