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Estado de Minas MORTE NO BURITIS

Laudo do IML aponta que mulher do promotor teria sido esganada

Informa��o foi revelada por uma fonte do Estado de Minas; Procurador-Geral de Justi�a anunciar� a conclus�o do inqu�rito nesta sexta-feira (30/4), �s 15h30


29/04/2021 20:08 - atualizado 30/04/2021 09:12

Lorenza morreu no apartamento da família e o promotor André Luís Garcia de Pinho, seu marido, é suspeito de tê-la matado(foto: Reprodução do Facebook e MPMG/Divulgação)
Lorenza morreu no apartamento da fam�lia e o promotor Andr� Lu�s Garcia de Pinho, seu marido, � suspeito de t�-la matado (foto: Reprodu��o do Facebook e MPMG/Divulga��o)

Embora n�o tenha sido divulgado oficialmente, fontes ouvidas pelo Estado de Minas revelaram que a conclus�o do laudo de exame feito pelo Instituto M�dico Legal (IML) no corpo de Lorenza Maria Silva de Pinho, de 41 anos, mulher do promotor Andr� Lu�s Garcia de Pinho, aponta a causa mortis como constri��o mec�nica no pesco�o, o que significa que ela foi esganada.

A conclus�o do inqu�rito ser� anunciada nesta sexta-feira (30/4), �s 15h30, pelo Procurador-Geral de Justi�a de Minas Gerais, Jarbas Soares, que pretendia ter finalizado o processo nesta quinta-feira. No entanto, ele teve de ir a Bras�lia, a servi�o, na quarta-feira, e retornou somente no in�cio da tarde desta quinta.


O Procurador-Geral publicou em sua conta no Twitter que analisar� ler� os relat�rios e analisar� os laudos nesta noite, revelando nesta sexta a conclus�o do inqu�rito.



A defesa do promotor faz outra an�lise do laudo oficial e tamb�m tem conclus�es feitas por perito particular, que falam em intoxica��o por rem�dios e �lcool.

O crime ocorreu em 2 de abril o promotor est� preso preventivamente desde o dia 4, no Corpo de Bombeiros, em Belo Horizonte. Essa pris�o tem prazo m�ximo de 30 dias e, assim, estaria expirando nesta segunda-feira (3/5).

 

Para definir o fim do inqu�rito, Jarbas Soares precisa se reunir com os integrantes da for�a-tarefa que trabalha no caso e analisar todos os pontos da investiga��o, inclusive analisar o resultado do laudo do exame do corpo de delito de Lorenza, que � pe�a fundamental no inqu�rito.

 

O prazo de 30 dias da pris�o preventiva estar� expirando na segunda-feira, 3 de maio. Com isso, o promotor teria direito de liberdade, a menos que o caso seja conclu�do e seja feito o pedido de pris�o tempor�ria at� o julgamento.

 

Palavras da defesa do promotor Andr� Lu�s Garcia de Pinho

 

A conclus�o do laudo oficial ainda n�o foi divulgada, no entanto, o advogado de defesa, que teve acesso ao documento, alega que n�o h� nenhum registro que incrimine seu cliente.

 

Segundo ele, as conclus�es s�o favor�veis ao seu cliente. Ele disse, inclusive, que a defesa contratou um perito para auxiliar na defesa. “O sentimento � de que n�o h� nenhuma prova contra o dr. Andr� e que leve � conclus�o de que ele tenha cometido homic�dio. N�o foi cometido crime, segundo o laudo.”

 

Segundo o advogado, o laudo mostra que a morte foi causada por intoxica��o ex�gena, ingest�o de bebida alco�lica, mais o uso de medicamentos controlados. N�o existiria nenhuma a��o concreta que pudesse atribuir ao dr. Andr� a culpa.

 

O laudo, no entanto, aponta contus�es e hematomas internos, mas segundo o advogado, “estes podem muito bem ter sido provocados por manobras de ressuscita��o. O laudo cita asfixia e intoxica��o. N�o existe nada que revele culpa.” 


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