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Estado de Minas PANDEMIA

UFMG pedir� autoriza��o � Anvisa para realizar testes cl�nicos da SpiN-TEC

Pesquisadores finalizam dossi�s com resultados da fase pr�-cl�nica; expectativa � que os testes da vacina contra a COVID em humanos comecem no fim de setembro


22/07/2021 17:52 - atualizado 22/07/2021 18:24

Os testes da SpiN-TEC serão realizados com voluntários que já tenham recebido as duas doses da vacina CoronaVac há pelo menos seis meses(foto: CTVacinas UFMG/ Reprodução)
Os testes da SpiN-TEC ser�o realizados com volunt�rios que j� tenham recebido as duas doses da vacina CoronaVac h� pelo menos seis meses (foto: CTVacinas UFMG/ Reprodu��o)

O Centro de Tecnologias de Vacinas (CT Vacinas) da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) segue para uma nova fase das pesquisas com a vacina SpiN-TEC, contra a COVID-19. 

A institui��o busca a autoriza��o junto � Ag�ncia Nacional de Vigil�ncia Sanit�ria (Anvisa) para o in�cio dos testes cl�nicos,  previsto para o final de setembro.

Os objetivos s�o avaliar a seguran�a da vacina, identificando se ela provoca ou n�o efeitos adversos em humanos, e comprovar a sua efic�cia. A fase 1 contar� com a participa��o de aproximadamente 40 volunt�rios e a 2, entre 150 e 300 volunt�rios.

Assim, os testes  ser�o realizados com volunt�rios que j� tenham recebido as duas doses da vacina CoronaVac h� pelo menos seis meses. Com isso, ser� avaliada a capacidade de resposta em rela��o a esse refor�o contra a COVID-19.

Para a autoriza��o da Anvisa, a UFMG est� na fase final de prepara��o de dossi�s contendo dados e informa��es que demonstram o bom funcionamento da vacina a partir dos resultados dos testes pr�-cl�nicos, realizados em camundongos humanizados, em hamsters e em primatas.

De acordo com a UFMG, os resultados dessa fase foram todos positivos: a vacina n�o gerou efeitos colaterais adversos detect�veis e demonstrou a capacidade de produ��o de anticorpos.

 "J� tivemos algumas reuni�es com a Anvisa para entender as demandas e o formato do encaminhamento desses dados e, no momento, estamos adequando a abordagem das informa��es segundo os padr�es exigidos pela Ag�ncia", informa o professor Fl�vio da Fonseca, um dos pesquisadores do CT Vacinas � frente do desenvolvimento da SpiN-TEC.

O dossi� deve ser entregue at� o final deste m�s e os dados e informa��es ser�o analisados pelo Comit� de Avalia��o de Estudos Cl�nicos, Registro e P�s-Registro de Medicamentos para Preven��o ou Tratamento da Covid-19 (Comit� Covid-19) da Anvisa.

O pesquisador do CT Vacinas ressalta que os imunizantes brasileiros, entre eles o SpiN-TEC, chegar�o aos bra�os dos brasileiros somente no ano que vem, quando a popula��o j� estar� vacinada. Com isso, essas vacinas ser�o caracterizadas como dose de refor�o, com o objetivo de manter a imunidade das pessoas em rela��o �s infe��es provocadas pelo Sars-Cov2, v�rus com o qual ainda conviveremos por muito tempo.

SpiN-TEC promete combater maior n�mero de variantes

O termo SpiN remete � prote�na quim�rica, decorrente da mistura das prote�nas S e N. Assim, apresenta uma constru��o aprimorada em rela��o aos imunizantes que contemplam apenas a prote�na S, na qual ocorre a maioria das muta��es do novo coronav�rus.

Ao associar a prote�na S � N, mais est�vel e menos acometida pelas muta��es respons�veis pelo surgimento de variantes do novo coronav�rus conhecidas at� hoje, inclusive na variante delta, a SpiN-TEC promete combater um n�mero maior de variantes do novo coronav�rus.

"Percebemos a import�ncia dessa outra prote�na, a N, do n�cleocaps�deo do Sars-Cov2, quando est�vamos desenvolvendo o kit diagn�stico para COVID-19 e definimos por adicion�-la � vacina em desenvolvimento", explica Fl�vio da Fonseca. 

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