
Em conversa com o Estado de Minas, o diretor de Rela��es com acad�micos do Sinmed-MG e vice-presidente da Federa��o M�dica Brasileira (FMB), Fernando Luiz Mendon�a, explicou porque as festas n�o podem ser realizadas.
“Ainda estamos na epidemia. Ela teve uma fase muito ruim, est� numa fase melhor hoje, mas as pr�ximas semanas, os pr�ximos meses, est�o incertos. A variante �micron apareceu h� 6 dias e j� est� em 16 pa�ses em todo mundo. Um caso j� est� sendo investigado aqui em BH. N�o adianta um estado, uma cidade, acreditar que a situa��o est� resolvida. O v�rus � perigoso e � incerto”, conta.
Ainda de acordo com Mendon�a, a maior preocupa��o � alertar que o mundo ainda vive uma pandemia perigosa. “Por isso proclamamos n�o s� nossos gestores, mas tamb�m a sociedade”, disse.
Ele ainda relembrou a import�ncia da vacina contra a COVID, �nica forma eficaz de combater o v�rus.
“A vacina � importante mas n�o d� 100% de cobertura para ningu�m. O risco continua existindo. As medidas como higiene, uso de m�scara e evitar aglomera��es tem a grande efic�cia de diminuir a contamina��o do v�rus. Ou seja, elas s�o essenciais”, diz.
“A vacina � importante mas n�o d� 100% de cobertura para ningu�m. O risco continua existindo. As medidas como higiene, uso de m�scara e evitar aglomera��es tem a grande efic�cia de diminuir a contamina��o do v�rus. Ou seja, elas s�o essenciais”, diz.
O m�dico tamb�m deixou um recado para os jovens. De acordo com ele, ao se colocarem em situa��es de risco, essas pessoas que se aglomeram est�o colocando em risco n�o s� elas, mas tamb�m as fam�lias, amigos e entes queridos.
Belo Horizonte
Mais cedo, o prefeito de BH, Alexandre Kalil (PSD), falou sobre o caso de uma mulher, rec�m-chegada do Congo, na �frica, que testou positivo para a COVID-19, na segunda-feira (29/11).
A situa��o alarma especialistas, j� que o continente � foco da nova variante �micron, apontada como altamente transmiss�vel pela Organiza��o Mundial de Sa�de (OMS). At� o momento, no entanto, nenhum caso da variante foi identificado em Minas Gerais.
A situa��o alarma especialistas, j� que o continente � foco da nova variante �micron, apontada como altamente transmiss�vel pela Organiza��o Mundial de Sa�de (OMS). At� o momento, no entanto, nenhum caso da variante foi identificado em Minas Gerais.
“O comit� n�o t� acompanhando s� aqui n�o. T� acompanhando o mundo inteiro. Na Europa, na �frica do Sul... N�o tem nada diferente”, afirmou.
“Olha, eu n�o entendo, mas sei que vamos fazer o que for necess�rio. Estamos em cima para que isso n�o se prolifere em Belo Horizonte”, conta.
“Olha, eu n�o entendo, mas sei que vamos fazer o que for necess�rio. Estamos em cima para que isso n�o se prolifere em Belo Horizonte”, conta.
De acordo com a Prefeitura de BH, a mulher tem 33 anos e n�o � vacinada contra a doen�a.
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