
O aumento nos casos de gripe tem exigido atendimento m�dico para grande parte da popula��o de Belo Horizonte. Conforme dados da Secretaria Municipal de Sa�de, em 2021, at� o �ltimo domingo (19/12), foram realizados cerca de 384 mil atendimentos em raz�o de problemas respirat�rios na capital. A situa��o � de alerta, aponta a secretaria.
Somente em novembro deste ano, foram 48 mil atendimentos nos centros de sa�de por problemas respirat�rios. J� em dezembro, at� o domingo (19/12), foram 28 mil atendimentos.
Somente em novembro deste ano, foram 48 mil atendimentos nos centros de sa�de por problemas respirat�rios. J� em dezembro, at� o domingo (19/12), foram 28 mil atendimentos.
Para efeito de compara��o, em Belo Horizonte, durante todo o ano de 2020, foram realizados 273 mil atendimentos por problemas respirat�rios referentes a gripes causadas por influenza e manifesta��es respirat�rias por v�rus identificado e n�o identificado, al�m de pneumonias virais, infec��es agudas n�o especificadas das vias a�reas inferiores.
O problema, no entanto, � que muitos pacientes t�m procurado as Unidades de Pronto-Atendimento (UPAs) para casos leves que poderiam ser solucionados nos mais de 150 centros de sa�de da capital.
O alerta foi feito nesta ter�a-feira (21/12) pelo secret�rio de Sa�de, Jackson Machado Pinto, durante coletiva de imprensa.
“As UPAs todos os dias atendem cerca de 2 mil pessoas. Todos sabem que fazemos classifica��o de risco: verde, amarelo e laranja, de acordo com a gravidade. Entre janeiro e 30 de novembro, atendemos 452.683 pessoas. Dessas, 311.421 foram classificadas como verde, ou seja, n�o h� urg�ncia”, afirmou.
“Ent�o 75% das pessoas que procuram as UPAs poderiam estar sendo atendidas nos centros de sa�de”, disse.
O secret�rio ressaltou que as UPAs s�o primordiais para quadros cl�nicos mais intensos, pois t�m condi��o de funcionar como “um pequeno hospital”. “Casos leves causam sobrecarga nas UPAs. Muitos poderiam ser resolvidos no centro de sa�de”, refor�ou.
O secret�rio ressaltou que as UPAs s�o primordiais para quadros cl�nicos mais intensos, pois t�m condi��o de funcionar como “um pequeno hospital”. “Casos leves causam sobrecarga nas UPAs. Muitos poderiam ser resolvidos no centro de sa�de”, refor�ou.
De acordo com Jackson, pacientes atendidos no sistema de sa�de de BH j� apresentam o v�rus da H3N2, uma variante da influenza H1N1.
"A gente tem visto um aumento no n�mero de casos. A nossa cobertura para influenza � relativamente baixa, de 75%. A nossa cobertura de outras doen�as � acima de 90%. Acho que isso pode explicar, em parte, o aumento do n�mero de casos que estamos vendo. Da� a import�ncia daquelas pessoas que ainda n�o tomaram a vacina da gripe, que procurem os centros de sa�de para tomar", aponta.
Entretanto, a vacina que temos ainda n�o cobre essa cepa. "Ent�o, eu queria lembrar que pessoas com sintomas leves devem procurar centros de sa�de”, afirmou.
Jackson aponta que apesar do aumento do n�mero de casos, ainda n�o configura-se surto. "Temos visto um aumento do n�mero de casos, mas n�o um consolidado desses n�meros para dizer que se configura um surto na cidade. Mas, certamente, pelo menos crian�as est�o adoecendo mais", aponta.
"A gente tem visto um aumento no n�mero de casos. A nossa cobertura para influenza � relativamente baixa, de 75%. A nossa cobertura de outras doen�as � acima de 90%. Acho que isso pode explicar, em parte, o aumento do n�mero de casos que estamos vendo. Da� a import�ncia daquelas pessoas que ainda n�o tomaram a vacina da gripe, que procurem os centros de sa�de para tomar", aponta.
Entretanto, a vacina que temos ainda n�o cobre essa cepa. "Ent�o, eu queria lembrar que pessoas com sintomas leves devem procurar centros de sa�de”, afirmou.
Jackson aponta que apesar do aumento do n�mero de casos, ainda n�o configura-se surto. "Temos visto um aumento do n�mero de casos, mas n�o um consolidado desses n�meros para dizer que se configura um surto na cidade. Mas, certamente, pelo menos crian�as est�o adoecendo mais", aponta.
O secret�rio explicou que, em caso de sintomas mais graves, o recomendado � ir direto � UPA. “Sem d�vida h� uma preocupa��o com aumento de influenza em BH. A grande maioria n�o demanda interna��o. Se a pessoa est� com dificuldade de respirar, � outra hist�ria e deve ir � UPA. Mas, com febre e dor de garganta, o melhor � ir a um Centro de Sa�de”, concluiu.
A testagem � necess�ria com o aumento dos casos. "Os sintomas podem ser muito semelhantes (de gripe e de COVID). O exame cl�nico n�o permite essa diferencia��o com muita precis�o. � importante que pessoas que possam estar com sintomas respirat�rios atribu�dos � COVID, que procurem o centro de sa�de. L� ser� feito um teste r�pido", finalizou.
A testagem � necess�ria com o aumento dos casos. "Os sintomas podem ser muito semelhantes (de gripe e de COVID). O exame cl�nico n�o permite essa diferencia��o com muita precis�o. � importante que pessoas que possam estar com sintomas respirat�rios atribu�dos � COVID, que procurem o centro de sa�de. L� ser� feito um teste r�pido", finalizou.
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