(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas TRAG�DIA DE BRUMADINHO

Cerca de 30 amostras de v�timas de Brumadinho ainda est�o em an�lise na PC

Segundo chefe do laborat�rio de DNA do Instituto de Criminal�stica, n�o h� prazo m�ximo para identifica��o das amostras; seis v�timas continuam desaparecidas


29/12/2021 18:46 - atualizado 29/12/2021 20:56

Profissionais trabalham para identificar as seis vítimas que ainda estão desaparecidas
Ao todo, 264 v�timas da trag�dia j� foram identificadas (foto: PCMG/Divulga��o)
Ap�s a 264ª v�tima do rompimento da Barragem B1, da Mina C�rrego do Feij�o, em Brumadinho, Regi�o Metropolitana de Belo Horizonte, ser identificada nesta quarta-feira (29/12), a Pol�cia Civil afirmou que ainda existem cerca de 30 amostras no laborat�rio de DNA do Instituto de Criminal�stica para serem analisadas. 

 

 


Com a identifica��o de Lecilda de Oliveira, divulgada hoje, seis v�timas continuam desaparecidas. S�o elas:

  • Cristiane Antunes Campos
  • Luis Felipe Alves
  • Maria de Lurdes da Costa Bueno
  • Nathalia de Oliveira Porto Araujo
  • Olimpio Gomes Pinto
  • Tiago Tadeu Mendes da Silva

Amostras para identifica��o 


Em coletiva na tarde desta quarta-feira (29/12), o chefe do laborat�rio de DNA do Instituto de Criminal�stica da Pol�cia Civil, Higgor Dornelas, disse que ainda existem cerca de 30 amostras de segmentos corp�reos de v�timas em processo de identifica��o. 

“No momento temos cerca de 30 segmentos em an�lise aqui no laborat�rio de DNA. N�o consigo afirmar quantos ainda est�o em an�lise no IML porque acontece de amostras serem identificadas no instituto, n�o sendo necess�rio exame de DNA para isso. � poss�vel ter amostras sendo analisadas no IML que nem cheguem aqui.”, destacou. 

Prazo m�ximo para identifica��es


O rompimento da Barragem B1, da Mina C�rrego do Feij�o est� pr�ximo de completar 3 anos. A Opera��o Brumadinho j� passou de mil dias desde o in�cio dos trabalhos de buscas por v�timas que foram soterradas pela avalanche de lama que se desprendeu, em 25 de janeiro de 2019. 

Apesar de todo este tempo, segundo Dornelas, n�o existe um prazo m�ximo para que a identifica��o das amostras aconte�a. 

“Estamos trabalhando com amostras biol�gicas e cada uma passa por uma hist�ria diferente. Somente atrav�s da an�lise da amostra � que podemos ou n�o dar o resultado.”

Ele explica que amostras com tempo maior que 3 anos j� foram analisadas com sucesso.  

“Temos experi�ncias de trabalhar com restos mortais encontrados 10 anos ap�s o desaparecimento, por exemplo, e tivemos sucesso. N�o � poss�vel afirmar por quanto tempo vamos conseguir ter uma an�lise satisfat�ria dos segmentos. Com rela��o aos 3 anos, n�o � um tempo longo para an�lises de DNA. � poss�vel fazer uma an�lise com remanescentes de mais tempo.”
 

*Estagi�ria sob supervis�o do subeditor Frederico Teixeira


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)