
Com a identifica��o de Lecilda de Oliveira, divulgada hoje, seis v�timas continuam desaparecidas. S�o elas:
- Cristiane Antunes Campos
- Luis Felipe Alves
- Maria de Lurdes da Costa Bueno
- Nathalia de Oliveira Porto Araujo
- Olimpio Gomes Pinto
- Tiago Tadeu Mendes da Silva
Amostras para identifica��o
Em coletiva na tarde desta quarta-feira (29/12), o chefe do laborat�rio de DNA do Instituto de Criminal�stica da Pol�cia Civil, Higgor Dornelas, disse que ainda existem cerca de 30 amostras de segmentos corp�reos de v�timas em processo de identifica��o.
“No momento temos cerca de 30 segmentos em an�lise aqui no laborat�rio de DNA. N�o consigo afirmar quantos ainda est�o em an�lise no IML porque acontece de amostras serem identificadas no instituto, n�o sendo necess�rio exame de DNA para isso. � poss�vel ter amostras sendo analisadas no IML que nem cheguem aqui.”, destacou.
Prazo m�ximo para identifica��es
O rompimento da Barragem B1, da Mina C�rrego do Feij�o est� pr�ximo de completar 3 anos. A Opera��o Brumadinho j� passou de mil dias desde o in�cio dos trabalhos de buscas por v�timas que foram soterradas pela avalanche de lama que se desprendeu, em 25 de janeiro de 2019.
Apesar de todo este tempo, segundo Dornelas, n�o existe um prazo m�ximo para que a identifica��o das amostras aconte�a.
“Estamos trabalhando com amostras biol�gicas e cada uma passa por uma hist�ria diferente. Somente atrav�s da an�lise da amostra � que podemos ou n�o dar o resultado.”
Ele explica que amostras com tempo maior que 3 anos j� foram analisadas com sucesso.
“Temos experi�ncias de trabalhar com restos mortais encontrados 10 anos ap�s o desaparecimento, por exemplo, e tivemos sucesso. N�o � poss�vel afirmar por quanto tempo vamos conseguir ter uma an�lise satisfat�ria dos segmentos. Com rela��o aos 3 anos, n�o � um tempo longo para an�lises de DNA. � poss�vel fazer uma an�lise com remanescentes de mais tempo.”
*Estagi�ria sob supervis�o do subeditor Frederico Teixeira