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Estado de Minas QUEDA DE CASOS

Pico da COVID-19 em Minas Gerais j� passou, anuncia secret�rio de Sa�de

'O pior j� passou em rela��o a interna��es e �bitos no ano passado e j� passou em rela��o ao n�mero de pessoas que pegaram o v�rus no in�cio deste ano', disse


10/02/2022 11:56 - atualizado 10/02/2022 12:47

 Fábio Baccheretti
O secret�rio de Estado de Sa�de de Minas Gerais, F�bio Baccheretti (foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press - 27/01/2022)
Em entrevista coletiva na manh� desta quinta-feira (10/2), o secret�rio de Estado de Sa�de, F�bio Baccheretti, confirmou que o pico da infec��o pela COVID-19 em Minas Gerais, resultado da chegada da variante �micron, j� passou. Agora, os pr�ximos passos s�o garantir a cobertura vacinal para toda a popula��o e acompanhar a evolu��o do coronav�rus para ver se a doen�a vai se tornar sazonal. 

LEIA TAMB�M: Procura pela vacina��o infantil contra a COVID-19 aumentou em Minas

“O pico de infec��o no estado de Minas passou. Esse pico estava projetado para os dias 1º e 2 de fevereiro, o que foi confirmado com a maior m�dia m�vel, e j� estamos caindo, descendo a curva. O estado � grande e, obviamente, algumas regi�es n�o est�o descendo. Estamos descendo a curva como esperado e observado em outros pa�ses”, disse Baccheretti em coletiva transmitida pela internet nesta manh�. Entre os exemplos das regi�es com casos em queda est�o a Central, Tri�ngulo e Sul. 

Segundo o boletim divulgado hoje, Minas registrou 128 mortes e 26.306 casos da doen�a em 24 horas. 

"Est�o caindo os casos, come�ando a cair pacientes esperando interna��o e daqui a duas semanas come�am a cair os �bitos. Estamos com 42% dos leitos ocupados. A expectativa � que a ocupa��o caia a partir da semana que vem. A estrat�gia de manter os leitos fez com que Minas Gerais tivesse uma onda de �micron menos grave", destacou o secret�rio.


Questionado sobre o que deve acontecer mais adiante, ele � cauteloso. “� tudo muito novo. A todo momento que a gente pensa que entendeu a pandemia, vem uma coisa diferente. Mas, observando especialmente outros pa�ses que j� passaram por esse momento antes, a expectativa � de que a gente tenha sim alguns aumentos sazonais, pontuais de casos, mas parecidos com a Influenza. Quando vierem as doen�as sazonais, o coronav�rus � mais um v�rus, mas sem precisar que a gente fa�a a��es espec�ficas em rela��o � COVID. Nossa expectativa, que � o que alguns pa�ses europeus j� vem falando, ainda � cedo para cravar isso como verdade, � que n�s iremos conviver com o v�rus e fazer muito mais a��es coletivas e comuns a alguns v�rus, e n�o atuar exclusivamente para a COVID. Em alguns momentos, como no outono e inverno, a gente tenha alguns aumentos pontuais”, detalhou. 

Ele tamb�m explicou os crit�rios para que a COVID-19 passe de uma doen�a pand�mica para end�mica.

“Ainda � cedo para a gente falar que � uma endemia, h� uma expectativa que sim. Os indicadores mais importantes para a gente ter essa certeza � primeiro a vacina��o. Temos que garantir a vacina��o, o refor�o da popula��o, a vacina��o infantil, para ter certeza de que a popula��o est� protegida. E o que vai nos dar mais tranquilidade � se ele realmente acompanhar os demais v�rus respirat�rios, ou seja, aumentar com a sazonalidade. Ter um aumento pontual durante o ano, geralmente em mar�o e abril. No momento em que o v�rus tem um comportamento normal como qualquer outro v�rus respirat�rio, poderemos cravar que ele � um v�rus end�mico.”

Mas o secret�rio � otimista e diz que os cen�rios dos �ltimos meses n�o devem se repetir em Minas Gerais.

“N�s estamos saindo de um pico neste momento de doen�as respirat�rias. Dificilmente teremos picos relacionados � COVID porque boa parte j� pegou esse v�rus, e a maior parte dela est� vacinada. Viver o que vivenciamos ano passado e agora em janeiro � muito pouco prov�vel. O pior j� passou em rela��o a interna��es e �bitos ano passado e o pior j� passou em rela��o ao n�mero de pessoas que pegaram o v�rus no in�cio deste ano”, ressaltou.

Subvariante BA.2


Nas �ltimas semanas, t�m se falado sobre o aumento dos casos da subvariante BA.2 da �micron, que parecer ser mais transmiss�vel que as anteriores. No Brasil, j� foram registrados casos em S�o Paulo, Rio de Janeiro e Santa Catarina. At� o momento, n�o h� dados sugerindo que ela seja mais grave que as outras que j� circulam. 

Baccheretti comentou a quest�o na coletiva. “A BA.2 � uma variante da �micron. Quando a gente vai para a �frica do Sul, hoje praticamente 100% dos casos s�o dessa variante, e n�o mudou o comportamento da doen�a no pa�s. O pa�s n�o est� aumentando de novo os casos. Ou seja, em termos gerais n�o h� uma expectativa de piora de curva da pandemia em rela��o a essa variante. Ainda n�o h� nenhum caso em Minas Gerais. Mas, a gente n�o percebe que isso v� mudar a expectativa de queda de casos”, afirmou o titular da Sa�de. 

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