(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas GREVE DA SEGURAN�A P�BLICA

Seguran�a p�blica de MG aguarda encontro com governo e agenda reuni�o

Associa��es v�o se reunir �s 14h na sede da ASPRA, em BH, para definir rumos do movimento grevista


24/02/2022 11:33 - atualizado 24/02/2022 12:09

Greve foi aprovada pela segurança pública de Minas na última segunda-feira, durante ato em BH
Greve foi aprovada pela seguran�a p�blica de Minas na �ltima segunda-feira, durante ato em BH (foto: Gladyston Rodrigues/EM/DA Press)
Associa��es e sindicatos ligados �s for�as de seguran�a p�blica de Minas Gerais, em greve desde a �ltima segunda-feira (21/02), aguardam o resultado da reuni�o entre governo e comandos militares nesta quinta-feira (24) na Cidade Administrativa, sede do Executivo em Belo Horizonte, capital mineira. Diante da resposta, independente de qual seja, a classe j� agendou um encontro �s 14h desta quinta na sede da Associa��o dos Pra�as Policiais e Bombeiros Militares de Minas Gerais (ASPRA) em BH para definir os rumos da greve.

Desde �s 11h desta quinta, o governador mineiro Romeu Zema (Novo) e demais integrantes do governo de Minas, como os secret�rios Igor Eto (Geral), Rog�rio Greco (Justi�a e Seguran�a P�blica) e Lu�sa Barreto (Planejamento e Gest�o), est�o em conversas a portas fechadas no Pal�cio Tiradentes com a alta c�pula militar no estado. Coronel Rodrigo Sousa, comandante-geral da Pol�cia Militar, coronel Edgard Estevo, comandante-geral do Corpo de Bombeiros, e Joaquim Silva, chefe da Pol�cia Civil, participam da reuni�o.

As for�as de seguran�a p�blica de Minas argumentam que o Executivo n�o cumpriu com um acordo de 2019 que previa reajuste escalonado, com total de 41% at� 2021. O �ltimo seria em setembro do ano passado, mas somente 13% deste total foi efetivado.

A greve foi aprovada ap�s grande manifesta��o na segunda-feira. Milhares de militares pararam a cidade de Belo Horizonte e, durante a tarde, aprovaram por unanimidade o movimento grevista, em vota��o na Pra�a da Assembleia, em frente � Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

Mesmo paralisados, os policiais precisar�o manter contingente m�nimo na ativa. O Supremo Tribunal Federal (STF) entende como inconstitucional o direito dos militares a greves.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)