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Estado de Minas 'A PRE�O DE BANANA N�O'

Metrovi�rios v�o distribuir bananas em protesto contra venda do metr� de BH

De acordo com o presidente do Sindmetro Daniel Gl�ria, o pre�o m�nimo do metr� por R$ 19 milh�es � muito baixo e desvalorizado


28/09/2022 11:15 - atualizado 28/09/2022 14:00

escadaria da estação central
O protesto ser� na Esta��o Central, �s 17h (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press)
O Sindicato dos Metrovi�rios (Sindmetro) far� um protesto distribuindo bananas na Esta��o Central, na pr�xima quinta-feira (29/9),  �s 17h. De acordo com o presidente do sindicato, Daniel Gl�ria Carvalho, “o metr� n�o pode ser vendido a pre�o de banana”. O valor m�nimo para o leil�o foi fixado em R$ 19 milh�es e � considerado “baixo e desvalorizado” pelo sindicato. 


cartaz do protesto, com banana no centro
A express�o 'a pre�o de banana' foi usada pelo valor abaixo do esperado e considerado justo pelo sindicato para valor m�nimo de leil�o da frota (foto: Sindmetro/Reprodu��o)


De acordo com informa��es do sindicato, o valor � injusto por v�rios motivos. “A Companhia de Trens Urbanos (CBTU) tem 35 trens. Dez deles foram comprados em 2012, por cerca de R$ 20 milh�es cada”. Para Daniel, o pre�o m�nimo do leil�o nesse sentido se faz incoerente. O edital prev� ainda que o governo colabore com R$ 3,6 bilh�es de investimentos no metr�. 

 

Ainda de acordo com o presidente, a passagem pode aumentar ap�s o leil�o. “Est� previsto um reajuste para mar�o de 2023. � um aumento sem necessariamente ter nem um cent�metro de linha de trem constru�do”. 


Sobre a expans�o do alcance do metr�, Gl�ria argumenta que os poss�veis participantes do leil�o ainda n�o se manifestaram se h� interesse em aumentar o servi�o at� outras regi�es de BH. 

 

 

 


O sindicalista ainda aponta a preocupa��o da entidade com os direitos trabalhistas dos metrovi�rios ap�s a concess�o. “Pode haver um desligamento dos empregados aposentados e um empobrecimento da m�o de obra, porque esses aposentados s�o engenheiros, t�cnicos, funcion�rios de longa data; com experi�ncias que o mercado externo ao metr� n�o tem”, argumenta.



*Estagi�ria sob supervis�o da subeditora Jociane Morais  


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