
“Queremos justi�a”. Com esse lema, a fam�lia do vigilante Bruno Ad�o Gomes da Silva, de 35 anos, que levou um tiro na cabe�a no �ltimo fim de semana, disparado pelo policial militar Aldir Gon�alves Ramos, de 41 anos, promete ficar mobilizada at� que o autor do disparo for condenado.
O tiro atingiu o olho direito da v�tima.
Segundo Camila Gomes, prima de Bruno, a primeira manifesta��o aconteceu na tarde de quinta-feira (2/10), na porta do F�rum Lafaiete, quando foi realizada a audi�ncia de cust�dia do militar, que � lotado na Rotam.
“Estamos planejando outras manifesta��es, que ir�o at� o dia do julgamento, quando estaremos, novamente, na porta do F�rum”, diz Camila, que n�o se conforma com o que aconteceu.
“Meu primo � casado, � pai de tr�s filhos, entre seis e nove anos, � um cara super vaidoso, que agora est� numa cama de hospital, sem enxergar, nervoso. Ele nem sabe o que aconteceu com ele.N�o se pode ceifar a vida de uma pessoa dessa maneira, por isso, queremos justi�a”, afirma ela.
A ju�za Juliana Beretta Kirche Ferreira Pinto determinou a pris�o preventiva do autor do disparo.
Advogados da fam�lia de Bruno tentam esclarecer se a v�tima estava algemada quando foi baleada.
