
“Estou agora � base de medicamentos. Gra�as a Deus vim para casa, mas estou precisando de ajuda para dar continuidade ao meu tratamento j� que sou pai de tr�s filhos e n�o tenho condi��es de estar arcando com tudo sozinho”, desabafou Bruno, em um v�deo publicado nas redes sociais.
meta da vaquinha � de R$ 10 mil. At� o momento, cerca de 180 pessoas j� fizeram doa��es.
A O crime aconteceu na tarde do dia 30 de setembro, na orla da Lagoa da Pampulha. Bruno dirigia um carro e teria dado uma fechada na motocicleta do policial, Aldir Gon�alves Ramos, de 41 anos. Irritado, o cabo, que estava de folga e � paisana, come�ou a discutir com o motorista.
Ao chegar � pra�a da Igrejinha da Pampulha, o policial parou a motocicleta e, com uma pedra, passou a dar golpes na lataria do carro de Bruno. Nervoso, o vigilante partiu para cima do policial. Os dois entraram em luta corporal e, em dado momento, Aldir tentou sacar o rev�lver. Bruno conseguiu tomar a arma e a jogou em um canteiro central.
Logo em seguida, o vigilante correu para a base da Guarda Municipal, onde se abrigou, mas o militar recuperou a arma, entrou na base e atirou na cabe�a do vigilante. "Ele tentou desarm�-lo, j� que em momento algum foi comunicado que ele era um policial. A PM precisa esclarecer os fatos. Houve diversas altera��es no boletim de ocorr�ncias", afirma a advogada de Bruno.
Pris�o
Dois dias depois do crime, a Justi�a determinou a pris�o preventiva do policial militar. Al�m da gravidade da ocorr�ncia, a ju�za Juliana Beretta tamb�m considerou que "os fatos se deram em um s�bado � tarde, em pra�a p�blica de lazer, frequentada por crian�as e adultos, potencialmente colocados em risco".
Aldir estava preso em uma unidade da Pol�cia Militar, na Pampulha, e foi encaminhado para o sistema prisional, enquanto aguarda o julgamento.
Procurado pela reportagem, o advogado de defesa do militar disse que n�o ir� se manifestar publicamente, apenas nos autos do processo. Ele ser� julgado pela pr�tica do crime de les�o corporal grav�ssima.
Procurado pela reportagem, o advogado de defesa do militar disse que n�o ir� se manifestar publicamente, apenas nos autos do processo. Ele ser� julgado pela pr�tica do crime de les�o corporal grav�ssima.