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Estado de Minas

Argentina comemora pris�o de militares uruguaios

Militares da reserva foram condenados por assassinato durante a ditadura


postado em 01/11/2011 16:46

O governo argentino manifestou sua satisfa��o nesta ter�a-feira com a pris�o no Uruguai de cinco militares da reserva condenados pelo assassinato de Mar�a Claudia Garc�a de Gelman, nora do poeta argentino Juan Gelman, durante a ditadura uruguaia (1973/85).


"� um grande passo para o processo de Mem�ria, Verdade e Justi�a que recebeu no Uruguai um novo impulso, ap�s a aprova��o da lei que declarou imprescrit�veis os crimes da ditadura", ressaltou o secret�rio argentino de Direitos Humanos, Eduardo Luis Duhalde.

Em um comunicado, a Secretaria expressou "sua satisfa��o com as pris�es ordenadas pelo juiz uruguaio Pedro Salazar de Jos� Nino Gavazzo, Ricardo Arab, Valent�n V�zquez, Jorge Silveira e Ricardo Medina". O magistrado considerou os cinco militares da reserva "coautores penalmente respons�veis pelo crime de homic�dio particularmente agravado, contra Mar�a Claudia Garc�a Irureta Goyena, nora do poeta argentino Juan Gelman".

A jovem, sequestrada gr�vida na Argentina em 1976 junto com seu marido Marcelo Gelman, foi transferida para Montevid�u em meio � Opera��o Condor, nome dado � repress�o coordenada das ditaduras sul-americanas nos anos 70.

Mar�a Claudia Garc�a deu � luz no Hospital Militar de Montevid�u e sua filha, Macarena, ficou com um policial uruguaio. Macarena recuperou sua identidade h� 11 anos. Marcelo Gelman foi assassinado e seu corpo identificado em 1989, enquanto Mar�a Claudia Garc�a permanece desaparecida.


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