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Estado de Minas

N�o h� evid�ncia que Kirchner tenha cometido qualquer crime, diz juiz

A morte de Nisman, que � investigada pela pol�cia, gerou uma crise pol�tica e institucional no pa�s


postado em 26/02/2015 14:53 / atualizado em 26/02/2015 16:09

Nisman foi encontrado morto em 18 de janeiro, quatro dias depois de acusar a presidente, o chanceler Héctor Timerman, um deputado governista, um dos supostos espiões e dirigentes sociais próximos ao governo de terem participado de um plano para
Nisman foi encontrado morto em 18 de janeiro, quatro dias depois de acusar a presidente, o chanceler H�ctor Timerman, um deputado governista, um dos supostos espi�es e dirigentes sociais pr�ximos ao governo de terem participado de um plano para "garantir a impunidade" dos oito iranianos acusados do ataque a Associa��o Mutual Israelita Argentina (AMIA) em 1994, que provocou a morte de 85 pessoas (foto: AFP )
O juiz federal Daniel Rafecas, que indeferiu nesta quinta-feira a den�ncia contra a presidente da Argentina, Cristina Kirchner, por supostamente acobertar um grupo de terroristas iranianos, afirmou que n�o h� evid�ncia de que ela tenha cometido qualquer crime.

O juiz disse que "n�o est�o dadas as m�nimas condi��es para iniciar uma investiga��o penal" a partir da den�ncia apresentada pelo promotor Alberto Nisman em 14 de janeiro, informou o Centro de Informa��o Judicial.

Nisman foi encontrado morto em 18 de janeiro, quatro dias depois de acusar a presidente, o chanceler H�ctor Timerman, um deputado governista, um dos supostos espi�es e dirigentes sociais pr�ximos ao governo de terem participado de um plano para "garantir a impunidade" dos oito iranianos acusados do ataque a Associa��o Mutual Israelita Argentina (AMIA) em 1994, que provocou a morte de 85 pessoas.

A morte de Nisman, que � investigada pela pol�cia, gerou uma crise pol�tica e institucional no pa�s.

A den�ncia de Nisman havia sido levada adiante dias atr�s pelo promotor Gerardo Pollicita, que apresentou novamente acusa��o ao entender que havia suspeitas fundadas para investigar a presidente e havia pedido ao juiz que avaliasse uma s�rie de provas para avan�ar na investiga��o.

Por�m, segundo Rafecas, nenhuma das hip�teses defendidas por Pollicita "se sustentam minimamente". A decis�o do juiz pode ser apelada por Pollicita ante o fiscal da C�mara Federal, Germ�n Moldes.


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