
O juiz disse que "n�o est�o dadas as m�nimas condi��es para iniciar uma investiga��o penal" a partir da den�ncia apresentada pelo promotor Alberto Nisman em 14 de janeiro, informou o Centro de Informa��o Judicial.
Nisman foi encontrado morto em 18 de janeiro, quatro dias depois de acusar a presidente, o chanceler H�ctor Timerman, um deputado governista, um dos supostos espi�es e dirigentes sociais pr�ximos ao governo de terem participado de um plano para "garantir a impunidade" dos oito iranianos acusados do ataque a Associa��o Mutual Israelita Argentina (AMIA) em 1994, que provocou a morte de 85 pessoas.
A morte de Nisman, que � investigada pela pol�cia, gerou uma crise pol�tica e institucional no pa�s.
A den�ncia de Nisman havia sido levada adiante dias atr�s pelo promotor Gerardo Pollicita, que apresentou novamente acusa��o ao entender que havia suspeitas fundadas para investigar a presidente e havia pedido ao juiz que avaliasse uma s�rie de provas para avan�ar na investiga��o.
Por�m, segundo Rafecas, nenhuma das hip�teses defendidas por Pollicita "se sustentam minimamente". A decis�o do juiz pode ser apelada por Pollicita ante o fiscal da C�mara Federal, Germ�n Moldes.
