
Para Paul Stoffels, coordenador cient�fico da Johnson & Johnson, drogas de �nica aplica��o trazem vantagens em tempos de pandemia. Por exemplo, evitar a mobiliza��o de esfor�os do poder p�blico para o retorno da popula��o aos centro de sa�de para uma nova etapa da vacina��o. Ainda de acordo com o dirigente, os testes em larga escala com humanos (fase 3) devem ser iniciados na segunda metade de setembro.
At� o momento, mil pessoas receberam a vacina - fase chamada de 1/2a, em que os pesquisadores avaliam a a seguran�a, as rea��es esperadas � vacina��o (dor e demas, por exemplo), al�m da imunogenicidade (capacidade de gerar resposta imune). Os volunt�rios do grupo t�m 18 a 55 anos, todos sem hist�rico de infec��o pelo novo coronav�rus.
A empresa diz que, no terceiro est�gio dos estudos, pretende priorizar popula��es desproporcionalmente impactadas pela pandemia - negros, latinos e idosos com mais de 65 anos. Parte do financiamento da pesquisa - cerca US$ 456 milh�es - vem do governo americano. Comprovada a efic�cia da subst�ncia, a J & J pretende produzir mais de um bilh�o de doses at� meados de 2021.
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