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Estado de Minas CORONAV�RUS NO BRASIL

COVID-19: governo muda estrat�gia e pede para pacientes com sintomas leves procurarem atendimento

Recomenda��o anterior era para que somente as pessoas em situa��o grave procurassem postos de sa�de; minist�rio tamb�m amplia o uso da cloroquina no tratamento para casos mais leves


09/07/2020 21:08 - atualizado 09/07/2020 21:52

Secretário Élcio Franco durante coletiva com equipe do Ministério da Saúde
Secret�rio �lcio Franco durante coletiva com equipe do Minist�rio da Sa�de (foto: Alan Santos/PR)
O Minist�rio da Sa�de mudou a orienta��o para pacientes com suspeita de COVID-19. De acordo com a nova estrat�gia, pessoas que apresentarem sintomas leves da doen�a (como tosse, febre, cansa�o, dores no corpo, garganta e cabe�a, espirros e coriza) devem procurar atendimento m�dico imediatamente, e n�o ficar em casa. A recomenda��o anterior era para apenas pacientes com quadro grave (apresentando falta de ar) procurassem as unidades de sa�de.

 
De acordo com �lcio Franco, secret�rio-executivo do minist�rio, o tratamento precoce ajuda na recupera��o do paciente e diminui o uso de leitos de UTI.

“O Minist�rio da Sa�de adotou uma nova orienta��o para o atendimento dos casos de COVID-19, mudando sua estrat�gia do ‘fique em casa’ para ‘em caso de sintomas, procure um m�dico, procure um profissional de sa�de’. Assim que sentirem os sintomas, os pacientes devem buscar esse atendimento mesmo que sejam sintomas leves, porque n�s aprendemos ao longo da pandemia que ao aguardar em casa, os pacientes chegam aos hospitais em quadros cl�nicos mais agravados e que alguns casos dificultam a revers�o do seu estado cl�nico. Ele evolui para UTI muito rapidamente”, disse �lcio, segundo na hierarquia da pasta, atr�s apenas do ministro interino Eduardo Pazuello. Ambos s�o militares.

Segundo o secret�rio, quanto antes o tratamento for iniciado, melhor para o paciente.

“O tratamento precoce tem uma resposta mais assertiva, evitando a piora do paciente e diminuindo a necessidade do uso de respiradores ou ventiladores pulmonares. A nova diretriz busca adequar o atendimento �s melhores evid�ncias e evitar mortes relacionadas � doen�a. E mesmo que n�o evolua para o �bito, evitar o agravamento que tamb�m traz o comprometimento da estrutura de sa�de e um empenho maior de profissionais de sa�de”, explicou.

Cloroquina

Apesar de n�o ser poss�vel afirmar que o uso da cloroquina tenha reduzido a quantidade de casos graves de COVID-19 no Brasil, o medicamento segue sendo ministrado em pacientes contaminados pelo coronav�rus. De acordo com H�lio Angotti Neto, secret�rio de Ci�ncia, Tecnologia, Inova��o e Insumos Estrat�gicos do Minist�rio da Sa�de, h� apenas ‘ind�cios’ de efic�cia do composto.

“Ainda n�o podemos afirmar de forma inequ�voca que o uso espec�fico da cloroquina por meio desses ind�cios reduziu o n�mero de casos graves no pa�s. Por�m, h� v�rios trabalhos que falam sobre o uso n�o s� da cloroquina, mas eles citam antimal�ricos, hidroxicloroquina, v�rias outras, que sugerem sim o efeito muito ben�fico do uso precoce dessas medica��es e na evolu��o do quadro cl�nico do paciente”, declarou.

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