
mantida ao longo das pr�ximas semanas, ou se estamos vivendo um per�odo de flutua��es em torno de um patamar alto de transmiss�o, que se estabeleceu a partir de mar�o em todo o pa�s”, alertam os pesquisadores.
“Ainda n�o se pode afirmar que essa tend�ncia � sustentada, isto �, que vai ser Segundo o boletim, mesmo com redu��o expressiva no n�mero de casos, as taxas de incid�ncia de S�ndromes Respirat�rias Agudas Graves (SRAG) ainda s�o muito altas em v�rios estados. Em sua maioria, esses n�meros indicam casos graves de COVID-19. Os pesquisadores tamb�m afirmam que os padr�es observados nos �ltimos meses evidenciam uma redu��o da taxa de mortalidade, par�metro n�o acompanhado pela taxa de incid�ncia. Esse cen�rio pode ser resultado do avan�o da campanha de vacina��o, que atingiu os grupos mais vulner�veis em um primeiro momento.
De acordo com os pesquisadores da Fiocruz, estes avan�os v�o configurando novos cen�rios. No momento atual, o curso da pandemia segue com mudan�a gradativa do perfil et�rio de casos internados e �bitos.
“O rejuvenescimento, com expressiva concentra��o entre a popula��o adulta jovem, traz novos desafios com rela��o �s formas de enfrentamento da pandemia, como os relacionados a garantia da cobertura vacinal no maior estrato populacional do Brasil (30 a 59 anos), e reconhecer situa��es espec�ficas de vulnerabilidade, requerendo abordagens mais adequadas �s novas faixas et�rias, e um aprofundamento das discuss�es sobre a repercuss�o da pandemia nestes estratos populacionais”, destacou a Fiocruz.
Taxa de ocupa��o
O boletim demonstra que a maioria dos estados apresentou queda substantiva na taxa de ocupa��o dos leitos de UTI COVID-19, com destaque para as mudan�as nos quadros de Tocantins (90% para 71%) e Sergipe (88% para 56%), que migraram da zona de alerta cr�tico para a zona de alerta intermedi�rio e para fora da zona de alerta, respectivamente.
Em outros 14 estados, as taxas de ocupa��o de leitos de UTI COVID-19 ca�ram pelo menos cinco pontos percentuais: Acre (37% para 26%), Par� (63% para 55%), Amap� (55% para 50%), Piau� (76% para 69%), Rio Grande do Norte (72% para 57%), Para�ba (59% para 49%), Pernambuco (76% para 63%), Alagoas (77% para 66%), Bahia (75% para 70%), Minas Gerais (75% para 70%), Paran� (94% para 89%), Santa Catarina (92% para 85%), Mato Grosso do Sul (88% para 74%) e Goi�s (85% para 74%).
Com queda de quatro pontos percentuais, o Rio de Janeiro saiu da zona de alerta, com a taxa de ocupa��o caindo de 63% para 59%. No Maranh�o, a taxa caiu de 79% para 75% e em S�o Paulo, de 76% para 72%. O Distrito Federal tem mantido o indicador relativamente est�vel, um pouco acima de 80%.
As informa��es completas do boletim da Fiocruz podem ser acessadas na p�gina da funda��o na internet.
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