
a m�e da Henry, Monique Medeiros
, e o padrasto, o
ex-vereador Jairo Souza Santos
, conhecido como Dr. Jairinho, s�o acusados de homic�dio triplamente qualificado, tortura e coa��o de testemunhas.
Presos desde abril,
Ao todo,
ser�o ouvidas 63 testemunhas de acusa��o e defesa
. Entre elas est�o policiais, peritos, familiares e funcion�rios da casa onde Henry morreu.
Na primeira fase do julgamento, a ju�za do caso ir� decidir se o casal ir� a j�ri popular. Para isso, a magistrada ter� que analisar se h� prova da materialidade e ind�cios suficientes da autoria de crime contra a vida.
Hoje (6/10), devem ser ouvidas 11 testemunhas. Cinco delas n�o tinham sido localizadas at� esta ter�a-feira (5/10), entre elas a bab� Thayn� de Oliveira, que relatou ter presenciado agress�es de Jairinho a Henry Borel.
Por parte da acusa��o, o Minist�rio P�blico diz que Henry foi espancado at� a morte por Jairinho e que a m�e sabia o que estava acontecendo. O laudo da morte da crian�a aponta 23 les�es pelo corpo incluindo perfura��es nos rins e f�gado. O casal disse, � �poca, que o menino caiu da cama.
Pouco mais de 20 dias antes da morte de Henry, a bab� da crian�a avisou Monique, por mensagens, que o menino estava sendo agredido pelo padrasto. Ela estava no sal�o de beleza e s� chegou em casa tr�s horas depois.
Ap�s ser presa, Monique escreveu uma carta da pris�o dizendo que o relacionamento com Jairinho era abusivo. Disse que ele era ciumento e agressivo e que chegou a mandar persegui-la e a enforc�-la enquanto dormia.