
Quatro dos pedidos feitos s�o para verificar a possibilidade de libera��o para diagn�sticos via ensaios moleculares. Os dois fabricados na Espanha, chamados de VIASURE Monkeypox virus Real Time PCR Detection e o Monkeypox Virus Nucleic Acid Detection Kit, produzido na China, est�o com os t�cnicos da ag�ncia, que aguardam informa��es complementares.
O produto brasileiro, STANDARD M10 MPX/OPX, que tem parte da produ��o de responsabilidade da empresa nacional Eco Diagn�stica, e o restante, fabricado em outro pa�s, est�o com a an�lise da documenta��o em curso, segundo a Anvisa.
Um dos pedidos � o primeiro para a autoriza��o de teste r�pido para detec��o do v�rus. O Monkeypox Virus Antigen Rapid Test, fabricado na China, pela Shanghai BioGerm Medical Technology Co. Ltd, Kit Molecular Monkeypox (MPXV) Bio-Manguinhos e Kit Molecular 5Plex OPV/MPXV/VZV/MOCV/RP Bio-Manguinhos, de produ��o nacional, tamb�m passam por verifica��o da entidade de vigil�ncia sanit�ria.
Situa��o brasileira
No Brasil, a doen�a acumula 2.293 casos, de acordo com o Minist�rio da Sa�de. Nesta semana, foram confirmados seis casos de var�ola do macaco em crian�as, incluindo o primeiro no estado da Bahia.
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Plano de Conting�ncia
Ontem, a pasta lan�ou um Plano de Contig�ncia da doen�a que definiu diretrizes para a conten��o e controle, assim como orienta��es, em todas as esferas, para gerir os casos. O documento tamb�m orienta sobre defini��es para os diagn�ticos no exame das pessoas contaminadas, assim como modos de transmiss�o e grupos vulner�veis.
O plano possui tr�s n�veis de emerg�ncia para o enfrentamento. Atualmente, de acordo com o documento, o pa�s est� no terceiro n�vel, o que significa que est� acontecendo transmiss�o de casos. Consequentemente, o Sistema �nico de Sa�de (SUS) n�o tem conseguido responder � conten��o, pela falta de insumos para realizar a preven��o e tratamento, o que exige resposta governamental r�pida.
A Organiza��o Mundial da Sa�de emitiu alerta sobre casos da doen�a em pa�ses n�o end�micos. Por essa raz�o, em maio o Minist�rio da Sa�de, por meio da Secretaria de Vigil�ncia em Sa�de (CIEVS), passou a monitorar a doen�a para dar respostas aos casos e organizar as a��es.
