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Estado de Minas CASSADO PELO TSE

Eduardo Bolsonaro sobre cassa��o de Deltan: 'Mais um absurdo jur�dico'

Filho do ex-presidente Jair Bolsonaro disse que a cassa��o de Dallagnol est� sendo defendida apenas pelos que apoiam uma "ditadura"


17/05/2023 10:07 - atualizado 17/05/2023 10:42
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Eduardo Bolsonaro
Eduardo Bolsonaro criticou cassa��o do mandato de Dallagnol (foto: Zeca Ribeiro/C�mara dos Deputados )
O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) criticou a cassa��o do mandato do ex-procurador Deltan Dallagnol (Podemos-PR) e disse que a a��o do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) � "mais um absurdo jur�dico". Dallagnol foi cassado por unanimidade.
 
 

"Mais um absurdo jur�dico que s� partid�rios de uma ditadura conseguem defender. N�s alertamos sobre isso em 2022, alguns acham que � brincadeira ou loucura dos "extremistas". O rei est� nu, mas n�o podemos perder a esperan�a", criticou o filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Cassa��o de Dallagnol


TSE cassou, por unanimidade, o registro da candidatura e, consequentemente, o mandato de Dallagnol. A a��o � decorrente de uma representa��o da Federa��o Brasil da Esperan�a (PT, PC do B e PV) e do Partido da Mobiliza��o Nacional (PMN).
 
Eles alegaram que o ex-procurador n�o poderia ter deixado a carreira de Procurador da Rep�blica para entrar na pol�tica porque estavam pendentes "sindic�ncias, reclama��es disciplinares e pedidos de provide%u0302ncias e Processo Administrativo Disciplinar (PAD)".

O ministro Benedito Gon�alves, relator da a��o, votou pela inegibilidade e cassa��o de Deltan Dallagnol e foi seguido pelos demais ministros.
 
 
A argumenta��o para o voto favor�vel � cassa��o foi que ele teria se exonerado do cargo de procurador em novembro de 2021, com a inten��o de evitar que os processos que o Conselho Nacional do Minist�rio P�blico tinha contra ele se tornassem administrativos.

Com base na legisla��o, magistrados n�o podem ter processos n�o julgados na esfera administrativa caso queiram disputar elei��es.
 
"� inequ�voco que o recorrido, quando de sua exonera��o a pedido, j� havia sido condenado �s penas de advert�ncia e censura em dois PADs findos, e que, ainda, tinha contra si 15 procedimentos diversos em tr�mite no Conselho Nacional do Minist�rio P�blico (CNMP) para apurar outras infra��es funcionais", destacou o relator.
 
 
"Dallagnol antecipou sua exonera��o em fraude � lei. Ele se utilizou de subterf�gios para se esquivar de PADs ou outros casos envolvendo suposta improbidade administrativa e les�o aos cofres p�blicos. Tudo isso porque a gravidade dos fatos poderia lev�-lo � demiss�o", pontuou. 


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