(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas ALVOS DA LAVA-JATO

Renan Calheiros e Eduardo Cunha comemoram cassa��o de Dallagnol

Calheiros e Cunha foram alvos da Opera��o Lava-Jato, coordenada pelo ex-procurador Deltan Dallagnol


17/05/2023 10:27 - atualizado 17/05/2023 10:58
440

Montagem com Renan Calheiros e Eduardo Cunha
Calheiros e Cunha foram alvos da Opera��o Lava-Jato, coordenada pelo ex-procurador Deltan Dallagnol (foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Ag�ncia Brasil/Wilson Dias/Ag�ncia Brasil)
Alvos da opera��o Lava-Jato, que foi coordenada por Deltan Dallagnol (Podemos-PR), o senador Renan Calheiros (MDB-AL) e o ex-presidente da C�mara dos Deputados Eduardo Cunha comemoraram a cassa��o do ex-procurador. Deltan Dallagnol foi cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por unanimidade.

Em suas redes sociais, Cunha foi mais sucinto e escreveu "Tchau querido". Na sequ�ncia, compartilhou uma mat�ria sobre a cassa��o do deputado. J� o senador Renan Calheiros chamou Dallagnol de "pivete" e disse que a "Justi�a tarda, mas n�o falha".


"Deltan Dallagnol delinquiu no MP �vido pelo poder. Para fraudar a lei antecipou a exonera��o para fugir da ficha limpa, mesmo com 2 condena��es no CNMP - 1 de minha autoria - e 15 processos. A Justi�a tarda, mas n�o falha. O TSE cassou o mandato do pivete ficha suja da Lava Jato."
 
 
 
 

Cassa��o de Dallagnol


TSE cassou, por unanimidade, o registro da candidatura e, consequentemente, o mandato de Dallagnol. A a��o � decorrente de uma representa��o da Federa��o Brasil da Esperan�a (PT, PC do B e PV) e do Partido da Mobiliza��o Nacional (PMN).
 
Eles alegaram que o ex-procurador n�o poderia ter deixado a carreira de Procurador da Rep�blica para entrar na pol�tica porque estavam pendentes "sindic�ncias, reclama��es disciplinares e pedidos de provid�ncias e Processo Administrativo Disciplinar (PAD).
 
 
O ministro Benedito Gon�alves, relator da a��o, votou pela inegibilidade e cassa��o de Deltan Dallagnol e foi seguido pelos demais ministros.
 
A argumenta��o para o voto favor�vel � cassa��o foi que ele teria se exonerado do cargo de procurador em novembro de 2021, com a inten��o de evitar que os processos que o Conselho Nacional do Minist�rio P�blico tinha contra ele se tornassem administrativos.

Com base na legisla��o, magistrados n�o podem ter processos n�o julgados na esfera administrativa caso queiram disputar elei��es.
 
"� inequ�voco que o recorrido, quando de sua exonera��o a pedido, j� havia sido condenado �s penas de advert�ncia e censura em dois PADs findos, e que, ainda, tinha contra si 15 procedimentos diversos em tr�mite no Conselho Nacional do Minist�rio P�blico (CNMP) para apurar outras infra��es funcionais", destacou o relator.
 
"Dallagnol antecipou sua exonera��o em fraude � lei. Ele se utilizou de subterf�gios para se esquivar de PADs ou outros casos envolvendo suposta improbidade administrativa e les�o aos cofres p�blicos. Tudo isso porque a gravidade dos fatos poderia lev�-lo � demiss�o", pontuou. 



receba nossa newsletter

Comece o dia com as not�cias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, fa�a seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)