
"Fa�o minhas as palavras do Senador @sf_moro Estou muito triste! Orando por nosso querido @deltandallagnol e sua fam�lia", escreveu Damares em suas redes sociais.
Na mensagem compartilhada por Damares, Moro afirmou que Dallagnol � uma "voz honesta na pol�tica" e que sempre procurou o melhor para o povo brasileiro. "Perde a pol�tica. Minha solidariedade aos eleitores do Paran� e aos cidad�os do Brasil."
Fa�o minhas as palavras do Senador @sf_moro
%u2014 Damares Alves (@DamaresAlves) May 17, 2023
Estou muito triste!
Orando por nosso querido @deltandallagnol e sua fam�lia pic.twitter.com/nOxyoZRL0y
Cassa��o do Dallagnol
O TSE cassou, por unanimidade, o registro da candidatura e, consequentemente, o mandato de Dallagnol. A a��o � decorrente de uma representa��o da Federa��o Brasil da Esperan�a (PT, PC do B e PV) e do Partido da Mobiliza��o Nacional (PMN).
Eles alegaram que o ex-procurador n�o poderia ter deixado a carreira de Procurador da Rep�blica para entrar na pol�tica porque estavam pendentes "sindic�ncias, reclama��es disciplinares e pedidos de provid�ncias e Processo Administrativo Disciplinar (PAD)".
O ministro Benedito Gon�alves, relator da a��o, votou pela inegibilidade e cassa��o de Deltan Dallagnol e foi seguido pelos demais ministros.
A argumenta��o para o voto favor�vel � cassa��o foi que ele teria se exonerado do cargo de procurador, em novembro de 2021, com a inten��o de evitar que os processos que o Conselho Nacional do Minist�rio P�blico existentes contra ele se tornassem administrativos.
Com base na legisla��o, magistrados n�o podem ter processos n�o julgados na esfera administrativa caso queiram disputar elei��es.
"� inequ�voco que o recorrido, quando de sua exonera��o a pedido, j� havia sido condenado �s penas de advert�ncia e censura em dois PADs findos, e que, ainda, tinha contra si 15 procedimentos diversos em tr�mite no Conselho Nacional do Minist�rio P�blico (CNMP) para apurar outras infra��es funcionais", destacou o relator.
"Dallagnol antecipou sua exonera��o em fraude � lei. Ele se utilizou de subterf�gios para se esquivar de PADs ou outros casos envolvendo suposta improbidade administrativa e les�o aos cofres p�blicos. Tudo isso porque a gravidade dos fatos poderia lev�-lo � demiss�o", pontuou.